domingo, 31 de dezembro de 2017

Feliz 2018!



MZ

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quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

As Tradições de Passagem de Ano


Em Portugal, usa-se roupa interior azul porque significa sorte para o ano seguinte. Além disso, os portugueses gostam de fazer barulho na noite de passagem de ano, atirando loiça pela janela ou batendo com as tampas das panelas.

Também em Portugal, comem-se doze passas à meia-noite, em cada uma das 12 badaladas do sino à hora certa, pedindo um desejo por cada passa.
12 Passas
Na Finlândia e Áustria, a tradição é prever o ano seguinte através do derreter de uma ferradura. As pessoas compram ferraduras em estanho e derretem-nas numa frigideira. O estanho derretido é colocado em água gelada e solidifica novamente, com uma forma aleatória. Posteriormente, cada pessoa vê com  que se parece a sombra do material solidificado, para tentar perceber se significa felicidade, amor, tristeza ou dinheiro.

Na Itália, na noite de Ano Novo todos (incluindo turistas) devem usar roupa interior vermelha. Também é costume oferecer umas cuecas vermelhas às mulheres, desejando-lhes um ano feliz, apelando aos talentos de "amante latino" dos italianos.
Cueca Vermelha
Outro ritual em Roma e Nápoles é quando os italianos atiram pela janela os objetos que já não querem, podem ser roupas, pratos, etc., para simbolizar o esquecer do passado e a entrada numa vida nova. Adicionalmente, escrevem-se os desejos para o ano novo num papel e atira-se para uma lareira, para que se tornem realidade.

Na Dinamarca é tradição assistir ao discurso de Ano Novo da Rainha na televisão, às 18 horas e brindar com champanhe. O jantar é realizado numa mesa decorada com chapéus, cornetas e crackers. À meia-noite, juntamente com os cânticos e o champanhe, come-se bolo de maçapão e depois todos vão para a rua rebentar crackers e ver o fogo-de-artifício.

Na Irlanda, as pessoas adoram beber na noite da passagem de ano mas, além das atividades relacionadas com o álcool, existem outras tradições. Uma das mais antigas consiste nas raparigas jovens dormirem com azevinho debaixo da almofada, na esperança de encontrarem o amor da sua vida no Ano Novo.
Azevinho
Outra tradição famosa na Irlanda, para a primeira manhã do ano, é o mergulho nu nas águas geladas do Atlântico, para testar as resoluções dos nadadores mais corajosos.

No Reino Unido, todos os britânicos saem à rua à meia-noite, dançam e cantam a música "Auld Lang Syne", juntos.

Nas Filipinas, a tradição de final de ano passa por usar uma peça de roupa às bolinhas devido à associação entre a forma circular das bolinhas e a forma das moedas. É ainda mais importante se essa peça de roupa tiver um bolso, no qual se guardam algumas moedas de forma a atrair outras durante todo o ano.

Na Escócia, na cidade de Edimburgo há a tradição conhecida como "Hogmanay", é um festival de rua animado por danças populares, música tradicional, fogo-de-artifício e teatro de rua, ocorre, sobretudo, na rua principal da capital escocesa, a Royal Mile, e que se assume na forma de cortejo, conhecido também como "Torchlight Procession".
Celebração do "Hogmanay"
No Japão, a passagem de ano coincide com uma tradição budista conhecida por "Joya No Kane", na qual soam 108 badaladas de um qualquer templo budista do país. É desta forma que os habitantes desejam o melhor para si e para os seus para o ano que começa, tentando desta maneira afugentar todos os 108 pecados da alma humana para o ano inteiro.

No Brasil, por norma a Passagem de Ano é passada na praia, até porque é verão nesta altura e está calor. O destino mais conhecido é o Rio de Janeiro e a praia de Copacabana, que se enche de milhares de pessoas que assistem aos espetáculos, concertos e o famoso fogo-de-artifício. Um dos rituais obrigatórios em nome de Yemanjá, é vestir roupa branca e atirar flores ao mar depois de saltar sete ondas.
Passagem de Ano na praia de Copacabana
Na Alemanha, o porco simboliza boa sorte na comemoração do Ano Novo. As celebrações muitas vezes incluem banquetes tendo o leitão como um dos pratos. As mesas são decoradas com porcos em miniatura feitos de marzipã, açúcar, massa de bolachas ou chocolate. Entre os povos germânicos, os porcos eram sinal de fartura, fertilidade e riqueza. Há séculos, quem possuía um porco era considerado abastado.
Porco feito de pasta de açúcar
Na Holanda, em algumas cidades, são acesas fogueiras públicas para queimar árvores de Natal. São organizados mergulhos numa série de lagos, canais e no Mar do Norte. Os eventos são transmitidos na televisão e os participantes são vistos com admiração, pois nesta altura do ano, na Holanda, regista-se temperaturas negativas.

No Equador, os equatorianos reúnem-se para queimar fotos e imagens que representam algo que não gostam e não desejam ter nas suas vidas no ano novo.

No Chile, a noite de Ano Novo é celebrada não apenas com os vivos, mas também com os mortos. Centenas de pessoas vão até aos cemitérios para se aproximar dos seus familiares levando flores e velas.
Celebração do Ano Novo no cemitério, no Chile
Na Bolívia, ao se preparar um bolo para a Passagem de Ano, coloca-se algumas moedas misturadas no preparado, quem as encontrar terá muita sorte no ano seguinte.

Na Estónia, manda a tradição que se comam sete refeições no dia de Ano Novo para um ano cheio de força e energia.

Em Cuba, enche-se um balde com água e à meia-noite despeja-se pela janela. Os cubanos acreditam que é a melhor maneira para se livrarem das más recordações e das experiências desagradáveis do ano que termina.

Na Suíça, a tradição é a de espalhar gelado nos passeios da rua, para atrair abundância e boa sorte para o Ano Novo.

Na Polónia, para e afastar os maus espíritos das suas casas para o Ano Novo coloca-se alcatrão nas janelas e maçanetas.

Na Colômbia, dá-se a volta ao quarteirão com uma mala vazia para ter um ano repleto de viagens.

MZ

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terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Tornou-se da Tribo

Olive Oatman, 1863
A fotografia é de 1863 e 12 anos antes Olive Oatman tinha sido sequestrada por nativos e vendida aos Mohaves.

A tatuagem no seu queixo indica que Olive foi considerada um membro da tribo e não uma escrava. Cinco anos depois de viver com os nativos, conseguiu fugir.


MZ

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domingo, 24 de dezembro de 2017

Feliz Natal!




MZ

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sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

A Visitar: Castelo dos Mouros

Castelo dos Mouros - Sintra

O Castelo dos Mouros também conhecido como o Castelo de Sintra, localiza-se na vila de Sintra.

Erguido sobre um maciço rochoso, isolado num dos cumes da Serra de Sintra, na Estremadura, do alto das suas muralhas descortina-se uma vista privilegiada.

A pesquisa arqueológica contemporânea, entretanto, revela que a primitiva ocupação da região de Sintra data dos séc. X a VIII a.C.

Quando da Invasão Muçulmana na Península Ibérica, a partir do séc. VIII a região foi ocupada.

Sintra e Lisboa estando sempre associadas, viriam a ser reconquistadas pelas forças de Afonso VI de Leão, para voltar ao domínio muçulmano em 1095, até se entregar voluntária e definitivamente, a D. Afonso Henriques em 1147.

O filho de D. Afonso Henriques, D. Sancho I também dispensou cuidados ao castelo, remodelando e reforçando-lhe as defesas. Assim também procedeu, séculos mais tarde, D. Fernando I, tendo o castelo sido assediado por tropas de Castela no contexto das chamadas Guerras Fernandinas.

Posteriormente, diversos soberanos portugueses elegeram Sintra para sua estadia, demorando-se no "Paço Régio" - Palácio Nacional de Sintra, construído para esse fim e sucessivamente ampliado e melhorado ao longo dos século,  tendo a povoação se desenvolvido em torno deste novo núcleo.

O castelo manteve-se por essa razão em segundo plano, entrando em decadência, principalmente após o séc. XV, face à expulsão dos judeus do país, então os seus únicos habitantes.

No séc. XVI encontrava-se desabitado. A queda de um raio causou-lhe danos na Torre de Menagem, em 1636, danos gravemente aumentados pelo Terramoto de 1755.

No séc. XIX, sob o reinado de D. Maria II, o seu consorte, D. Fernando II, sob o impulso de redescoberta da Idade Média proporcionado pelo Romantismo, tomou, em 1839, o antigo castelo por aforamento à Câmara Municipal de Sintra pela quantia anual de 210 réis, promovendo-lhe amplas obras de reconstrução que, embora de carácter amador, tiveram o mérito de interromper o avançado estado de degradação em que a estrutura se encontrava.

O Castelo dos Mouros e a cisterna encontram-se classificados como Monumento Nacional. O conjunto de Sintra foi classificado como Património Cultural da Humanidade pela UNESCO em 1995.


A visitar

Horários:
  • Até 25 de março de 2017 - 10h00 às 18h00 (última entrada às 17h00)
Preço:

  • Até 25 de março de 2017:
    - Bilhete adulto (18 a 64 anos): 6,50€
    - Bilhete jovem (6 a 17 anos): 5€
    - Bilhete sénior (maiores de 65 anos): 5€


MZ

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quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Método para curar o Alcoolismo na Rússia - 1916



Na imagem: da tradução russa - "O mais novo método para curar o alcoolismo - óleo de ricino" em 1916


MZ

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segunda-feira, 18 de dezembro de 2017

Festas Tradicionais: La Batalla del Vino - Espanha

Decidi fazer outra série de post's no blog, que consistem em transmitir informações sobre as festas mais tradicionais (uma mais do que outras) em redor do mundo.

4. La Batalla del Vino


A "La Batalla del Vino" (Batalha do Vinho) é uma festa de interesse turístico a nível nacional, que se realiza anualmente durante a manhã do dia 29 de junho, na cidade de Haro, La Rioja, em Espanha.

A festividade é em honra de São Pedro. Consiste em atirar vinho tinto aos outros participantes até estes ficarem completamente roxos.
Celebração da La Batalla del Vino
A festa começa um pouco antes das 7 horas da manhã, quando as pessoas se vestem de branco, com um lenço vermelho e levam o vinho para a "luta", ou em tratores ou em veículos particulares. Seguindo até aos Rochedos de Bilibio, nas imediações do município. Por lá, alguns dos visitantes seguem até à capela, onde é celebrada a missa do dia.
Celebração da La Batalla del Vino
Depois começam a atirar o vinho de diversas maneiras como com pistolas de água.
Celebração da La Batalla del Vino
Segundo a tradição oral de La Rioja, a romaria de São Pedro transformou-se na batalha ainda no século XIX quando as celebrações de romeiros após a missa se convertiam em brincadeiras regadas a vinho. A prática ganhou o nome de Batalha do Vinho em 1949, quando já tornava-se manifestação popular que atraia turistas.
Celebração da La Batalla del Vino

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sábado, 16 de dezembro de 2017

Herta Oberheuser - Médica Nazi

Herta Oberheuser
Herta nasceu a 15 de maio de 1911 na Alemanha.

Estudou medicina, em 1931, em Bonn e posteriormente em Düsseldorf, Trabalhou como médica não remunerada na Liga das Jovens Alemãs. Fez o seu doutoramento em 1937 em medicina e tornou-se membro do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (NSDAP) e da Associação Nacional Socialista dos Médicos Alemães.

Entre 1938 e 1940 prosseguiu os seus estudos na Clínica Médica de Düsseldorf, especializando-se em Dermatologia. Após a conclusão dos seus estudos candidatou-se a um posto de médica no campo de concentração de Ravenbrück.

Foi então médica do campo de concentração de Ravensbrück, de 1940 até 1943.

Sob a supervisão do Dr. Karl Gebhardt, participou em experiências médicas, realizado em 86 mulheres, 74 das quais eram prisioneiras polacas no campo.
Karl Gebhardt
Herta terá matado crianças saudáveis com injeções de óleo e evipan, em seguida, retirava os seus membros e os órgãos vitais. O tempo entre a injeção e a morte era de três a cinco minutos, com a criança totalmente consciente até ao último momento.

Executou algumas das piores experiências médicas, feria deliberadamente os prisioneiros, para simular as feridas de combate dos soldados alemães que lutavam na guerra, então Herta introduzia objetos estranhos nas feridas, como farpas de madeira, pregos enferrujados, lascas de vidro, poeira ou serragem.

Em meados de 1943, então condecorada com a Kriegsmedaille - medalha de guerra, Herta transferiu-se para Hohenlychen, para dirigir nesta clínica, como assistente cirúrgica do Dr. Karl Goebhardt (que tinha conhecido no campo de concentração), no setor de atendimento a crianças.

Herta foi a única réu do sexo feminino no Julgamento dos Médicos de Nuremberg, onde foi condenada a 20 anos de prisão.
Julgamento dos Médicos de Nurembeg de Herta Oberheuser
Foi libertada em abril de 1952 por bom comportamento e tornou-se médica da família, em Stocksee na Alemanha.

Perdeu a sua profissão quando uma sobrevivente a reconheceu, em 1956, e assim perdeu a licença para praticar medicina em 1958.

Faleceu a 24 de janeiro de 1978, em Linz am Rhein, na Alemanha Ocidental.

MZ

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quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Inundação de Cerveja

Inundação de cerveja em Londres, em 1814
No dia 17 de outubro de 1814, na freguesia de St. Giles, em Londres, na Inglaterra aconteceu uma inundação de cerveja.

Este acontecimento deveu-se ao rompimento do tanque principal da cervejaria da The Meux e Brewery Company, com 610 mil litros de cerveja. Isto causou a rutura de outros tanques, provocando um efeito dominó - o que derramou 1 470 mil litros de cerveja pelas ruas.

A onda de cerveja destruiu casas, a cervejaria estava localizada entre as casas pobres de St. Giles, onde famílias inteiras viviam em quartos em porões, que rapidamente ficaram inundados de cerveja.

Oito pessoas morreram afogadas e uma, Eleanor Cooper que morreu devido à queda do muro da Tavistock Arms Pub. E outras pessoas faleceram devido ao acontecimento, dando um total de 18 mortos.

Outros tiveram mais sorte, a cidade ficou enlouquecida com o fornecimento de cerveja grátis, com pessoas a levar copos e potes para levar a bebida gratuitamente.

A cervejaria foi levada a tribunal, mas o desastre foi considerado como um "ato de Deus" pelo juiz e júri, não responsabilizando ninguém.

A empresa então teve dificuldades para lidar com as consequências financeiras da catástrofe, com uma perda significativa das vendas agravada porque já tinha pago os impostos sobre a cerveja.

Os proprietários da cervejaria fizeram um bom discurso ao Parlamento, pedindo a devolução do dinheiro pago pelo imposto, o que lhes foi concedido e lhes permitiu continuar a fabricação de cerveja.

A cervejaria foi demolida em 1922.

MZ

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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Antes e Depois de 15 Atrizes

O post de hoje vai ser um pouco diferente, vai mostrar duas imagens de cada atriz uma em jovem e outra atualmente ou na altura em faleceu, um post para comparar as diferenças e algumas vemos atualmente em papéis de avós e velhinhas e não as conhecemos quando as poderemos ver em papéis mais jovens.

1. Jane Fonda
Jane Fonda
Nascida em Nova Iorque (EUA) a 21 de dezembro de 1937.
É atriz, escritora, ativista política de esquerda e ex-modelo.

2. Brigette Bardot
Brigette Bardot
Nascida em Paris (França) a 28 de setembro de 1934.
É atriz reformada e atual ativista. É considerada o grande símbolo sexual dos anos 50 e 60.

3. Sophia Loren
Sophia Loren
Nascida em Roma (Itália) a 20 de setembro de 1934.
É atriz, que ganhou fama internacional em 1962, quando recebeu o Oscar de Melhor Atriz pelo filme "Duas Mulheres".

4. Jane Russell
Jane Russell
Nascida em Bemidji (EUA), a 21 de junho de 1921.
Foi atriz, descoberta enquanto trabalhava como rececionista num consultório dentário.
Faleceu a 28 de fevereiro de 2011.

5. Lauren Bacall
Lauren Bacall
Nascida em Nova Iorque (EUA), a 16 de setembro de 1924.
Foi atriz de cinema, teatro e televisão.
Conhecida pela sua voz rouca e aparência sensual, tornou-se um ícone da moda e um modelo para a mulher moderna.
Faleceu a 12 de agosto de 2014.

6. Elizabeth Taylor
Elizabeth Taylor
Nascida em Hampstead (Inglaterra) a 27 de fevereiro de 1932.
Foi atriz e considerada uma das mulheres mais bonitas de todos os tempos.
Faleceu a 23 de março de 2011.

7. Suzy Parker
Suzy Parker
Nascida em San António (EUA), a 28 de outubro de 1932.
Foi modelo e atriz desde 1947 ao início de 1960.
Faleceu a 3 de maio de 2003.

8. Mae West
Mae West
Nascida em Nova Iorque (EUA), a 17 de agosto de 1893.
Foi atriz e escritora.
Faleceu a 22 de novembro de 1980.

9. Katherine Hepburn
Katherine Hepburn
Nascida em Hartford (EUA) a 12 de maio de 1907.
Foi uma importante atriz dos EUA.
Foi indicada 12 vezes para o Oscar, vencendo quatro deles, marca até hoje não superada por nenhuma atriz.
Faleceu a 29 de junho de 2003

10. Maggie Smith
Maggie Smith
Nascida em Ilford (Inglaterra), a 28 de dezembro de 1934.
É uma atriz, conhecida como professora Minerva McGonagali na saga "Harry Potter" e como Violet Crawley na série "Downton Abbey".

11. Kim Novak
Kim Novak
Nascida em Chicago (EUA), a 13 de fevereiro de 1933.
É atriz, cujo o seu verdadeiro nome é Marilyn Novak, mudou o seu nome para evitar a confusão com a também atriz Marilyn Monroe.

12. Eva Marie Saint
Eva Marie Saint
Nascida em Newark (EUA), a 4 de julho de 1924.
É atriz e foi comum vê-la representando o estereótipo da loira carismática e graciosa em papéis importantes da década de 1950.

13. Greta Garbo
Greta Garbo
Nasceu em Estocolmo (Suécia), a 18 de setembro de 1905.
Foi atriz e eleita pela Instituto Americano de Cinema como a 5.ª maior lenda da história da 7.ª Arte.
Faleceu a 15 de abril de 1990.

14. Loretta Young
Loretta Young
Nascida em Salt Lake City (EUA), a 6 de janeiro de 1913.
Foi atriz, cujo o verdadeiro nome era Gretchen Young.
Faleceu a 12 de agosto de 2000.

15. Catherine Deneuve
Catherine Deneuve
Nascida em Paris (França), a 22 de outubro de 1943.
É atriz, considera um modelo de elegância e beleza e uma das mais respeitadas atrizes do cinema francês e mundial.
Nos anos 1960, fez a reputação de símbolo sexual frio e inacessível através de filmes em que interpretava donzelas lindas e frígidas.

MZ

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domingo, 10 de dezembro de 2017

O Último Imperador da China

Imperador Pu Yi, último da China

Nasceu em Pequim, na China, a 7 de fevereiro de 1906.

Foi o último Imperador da China da Dinastia Qing até 1908 até à sua abdicação forçada em 1912 devido à Revolução Xinhai.

A Revolução Xinhai foi dirigido por Sun Yat-sen e após este movimento revolucionário foi proclamada a República a 12 de fevereiro de 1912.

Pu Yi continuou a morar na Cidade Proibida, a sede Imperial, onde manteve algumas das suas prerrogativas, inclusivo o título de Imperador.

Em julho de 1917, com a tentativa de restauração da monarquia pelo General Chang Hsün, Pu Yi foi colocado, novamente no trono, onde permaneceu durante 12 dias.

Pu Yi foi capturado em 1945 pelos soviéticos e deportado com toda a sua família para a Sibéria. Foi libertado em 1949 e entregue aos comunistas chineses, que o colocaram num "campo de reeducação para criminosos de guerra" de Fushun, até o fim dos anos 50.

Quando libertado, instalou-se em Pequim, por autorização do Presidente Mao Tsé-Tung. A partir de 1959, passa a trabalhar como jardineiro do Jardim Botânico da cidade. Mais tarde foi bibliotecário da "Conferência Consultiva Política do Povo Chinês". A partir de 1964 passou a membro desta instituição.

Escreveu uma autobiografia, titulada de "A primeira metade da minha vida".

Foi casado cinco vezes, com duas Imperatrizes e três concubinas, apesar destes casamentos não deixou descendentes.

Faleceu a 17 de outubro de 1967, aos 61 anos, em Pequim, de cancro renal.

O seu irmão, Jin Youzhi herdou a chefia da Casa de Alsin Gloro (Dinastia Qing), sendo o pretendente ao trono chinês até ao seu falecimento, em 2010. Então o sobrinho de Pu Yi, Jin Yuzhang, tornou-se o atual reclamante do trono chinês.

O filme "O Último Imperador", dirigido por Bernardo Berlotucci, foi inspirado em Pu Yi.


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sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

"O Beijo"

Pintura "O Beijo" de Gustav Klimt de 1908
É obra do pintor austríaco Gustav Klimt. Trata-se de uma pintura a óleo sobre tela, com 180 x 180 cm, sendo uma das obras mais conhecidas do pintor, com um elevado número de reproduções realizadas até hoje.

A pintura "O Beijo" reluz o erotismo e a beleza. O homem está envolvido num manto dourado ricamente trabalhado, este inclina-se para beijar a mulher que está de joelhos. Dos corpos é apenas visível o rosto e as mãos, além dos pés da mulher.

Tudo o resto lembra uma cascata de ouro, com ametistas, safiras, rubis, opalas e esmeraldas.

O homem ao ter o rosto quase totalmente escondido, consegue transmitir virilidade devido às suas mãos e pescoço largos e fortes. A mulher, pelo contrário, tem os olhos fechados, demonstrando passividade e êxtase.

As flores e os arbustos que formam uma cama na pintura são os únicos elementos que parecem ligar os amantes ao mundo real. O mundo do casal retratado não é o nosso, é um mundo de fantasia e intimidade, uma pintura muito erótica.

Sobre o casal, muitos especialistas afirmam que seria o retrato do próprio pintor Klimt com Emilie Flöge, a eterna companheira e musa do pintor.

Alguns críticos de arte, não vêem a pintura como uma representação romântica. Afinal, apenas o homem está a beijar. As mãos da mulher parecem tentar afastá-lo, enquanto ele a segura com as duas mãos. Outros estudiosos, pensam que a mulher esteja morta e a sua cabeça decapitada, devido à sua palidez e ao posicionamento do quadro.

As obras de Gustav Klimt refletem os anseios intelectuais, eróticos e simbólicos e também as paixões estéticas do dinâmico círculo intelectual de Viena de finais do século XIX.

O quadro "O Beijo" encontra-se exposto em Viena, na Áustria, na Österreichische Galerie Belvedere, no Palácio Belvedere.


MZ

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segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Ecografia 3D



Na imagem podemos ver uma ecografia impressa em 3D para que a mãe com deficiência visual pudesse perceber como era o seu bebé, datada de 2015.


MZ

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sábado, 2 de dezembro de 2017

Gueixas

Gueixas na década de 1920

Gueixas são mulheres japonesas que estudam a tradição milenar da arte, dança e canto e se caracterizam distintamente pelos trajes e maquilhagem tradicionais.

Contrariamente à opinião popular, as gueixas não são um equivalente da prostituta oriental.

No Japão, a condição de gueixa é cultural, simbólica e repleta de estatuto, delicadeza e tradição. Ao longo dos séculos, esse contexto foi desenvolvido pelo aperfeiçoamento da técnica dessas artes e pela estrutura rígida necessária para se tornar uma gueixa e permanecer como tal.

No início da história japonesa, existiam artistas do sexo feminino chamadas se saburuko. Normalmente raparigas de famílias deslocadas pelas lutas no fim do séc. VII.

Algumas dessas raparigas vendiam serviços sexuais, enquanto outras com uma melhor educação ganhavam a vida entretendo uma alta classe da sociedade em encontros sociais.

Após a Corte Imperial mudar a capital para Heian-Kyõ (Kyoto) em 794, no início do período Heian, as condições que formam a cultura japonesa da gueixa começaram a surgir, e depois tornaram-se o lar de uma elite obcecada pela beleza e mistério dessa cultura.

Na cultura japonesa, a mulher ideal era uma mãe modesta e gerente da casa. Para o prazer sexual e apego romântico, os homens procuravam por cortesãs. Assim, criaram-se "quarteirões do prazer" conhecidos como yükaku construídos no séc. XVI, que depois de tornaram em bairros fora dos quais a prostituição seria ilegal.

Nestes bairros, as mulheres, conhecidas como yujo, seriam classificadas e licenciadas. As yujo mais elevadas foram antecessoras da cultura das gueixas, chamadas Oiran, uma combinação de atriz e prostituta, originalmente se apresentando em etapas definidas.

Estas mulheres realizavam danças eróticas entre outros, e esta nova arte foi apelidado de kabuku, que significa "ser selvagem e ultrajante". As danças eram chamadas de Kabuki e este foi o início do teatro kabuki.

Estes "quartos de prazer" rapidamente tornaram-se centros de entretenimento glamourosos, oferecendo mais do que sexo. As cortesãs altamente talentosas entretinham os seus clientes, dançando, cantando e tocando música.

Gradualmente, tornaram-se especializadas na nova profissão, puramente de entretenimento, que surgia. Já no século XVIII as primeiras artistas dos quartos de prazer, chamadas de gueixa, apareceram. As primeiras gueixas eram homens, entretendo clientes que esperavam para ver as cortesãs mais populares e talentosas.

A primeira mulher conhecida por ter se chamado a si própria de gueixa era uma prostituta de Fukagawa, em cerca de 1750. Era uma cantora qualificada e tocava shamisen chamada Kikuya.

Como se tornou mais difundido ao longo dos anos de 1760 e 1770, muitas mulheres começaram a trabalhar apenas como artistas, em vez de prostitutas, muitas vezes nos mesmos estabelecimentos que gueixas do sexo masculino.

Por volta de 1800, ser gueixa foi considerada uma ocupação exclusivamente feminina. A evolução do estilo das gueixas era imitada por mulheres elegantes por toda a sociedade.

A Segunda Guerra Mundial trouxe um grande declínio nas artes das gueixas, pois em 1944, tudo no mundo das gueixas, incluindo casas de chá, bares e casas de gueixas foram forçados a fechar, e todos os funcionários foram colocados a trabalhar nas fábricas ou outros lugares para trabalhar para a guerra no Japão.

Também nesta altura o nome "gueixa" perdeu algum estatuto porque as prostitutas passaram a se referir como gueixas para militares americanos. Cerca de um ano depois, as casas foram autorizadas a reabrir. As poucas mulheres que voltaram para as áreas de gueixas decidiram rejeitar a influência ocidental e retomar as formas tradicionais de entretenimento e vida.

MZ

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quinta-feira, 30 de novembro de 2017

A Visitar: Museu do Dinheiro do Banco de Portugal

Museu do Dinheiro do Banco de Portugal - Lisboa
A museografia assenta em núcleos temáticas que focam os artigos-padrão, o dinheiro no mundo e a sua história ao longo dos séculos, o fabrico da nota e da moeda, e ainda testemunhos pessoais sobre o papel do dinheiro na vida do cidadão.

Este museu oferece uma experiência marcadamente interativa que recorre à tecnologia multimédia para mostrar o seu espólio. 


O Museu do Dinheiro do Banco de Portugal foi distinguido pela Associação Portuguesa de Museologia (APOM), a 9 de junho como o "Melhor Museu do Ano 2017".

Nas palavras do Governador do Banco de Portugal, Carlos da Silva Costa, "O Museu do Dinheiro é um projeto chave na abertura do Banco à sociedade e a atribuição deste importante prémio a nível nacional enche-nos de orgulho. Mas traz-nos também responsabilidades acrescidas, de manter a diversidade e qualidade da programação, assim como continuar a apostar na promoção do conhecimento, contribuindo para uma sociedade mais bem informada sobre as questões económicas e financeiras. Estamos apenas no início."

Para além do prémio "Melhor Museu do Ano", o Museu do Dinheiro foi ainda galardoado com uma menção honrosa na categoria de melhor website.

A visitar

Horário:
  • De 4ª-Feira a Sábado - 10h00 às 18h00 (última entrada às 17h30)
  • Loja e receção do museu encerram às 17h45
  • Encerra nos dias 1 de janeiro, 1 de maio e 24 e 25 de dezembro.
Preço:
  • Gratuito
A minha visita

Visitei este museu no dia 25 de novembro de 2017, já tinha falado com amigos que tinham visitado o local e o tinham recomendado por isso as expectativas eram altas e o museu não desiludiu. Para além de ser um tema que me interessa é um museu muito interativo o que também desperta a curiosidade de qualquer pessoa.
O bilhete de entrada no museu dá-nos a possibilidade de fazer alguns "joguinhos" durante a visita, como colocar (virtualmente) o nosso rosto numa moeda, fazer um questionário, entre outras coisas.
Como seria de esperar, podemos ver neste museu a evolução da moeda/nota mas também nos é apresentado outras formas de pagamento que já foi utilizado como usar bens materiais em troca de algo que nos interesse mais, e há uma atividade gira logo no início da visita relacionada com isso.
Aconselho a visita é muito gira e a brincar aprendemos.
1. 100 Doler - Banco de Estocolmo (Suécia) 1666
2. Moeda Real D. Beatriz (Santarém - Portugal) 1383-1385 (em prata)

MZ

A(s) imagem(ns) podem ser encontradas em vários sites da Internet, o texto é baseado em várias pesquisas feitas por mim.

terça-feira, 28 de novembro de 2017

Lauren Bacall

Lauren Bacall
O seu verdadeiro nome era Betty Joan Perske, nasceu em Nova Iorque, a 16 de setembro de 1924.

Era filha única de um casal judeu, William Perske e Natalie Weinstein Bacall. Estes se divorciaram quando Lauren tinha seis anos de idade.
Lauren Bacall e a mãe, Natalie
Com a separação dos pais, Lauren nunca mais viu o pai e passou a ter uma forte ligação com a sua mãe.

Lauren estudou dança durante 13 anos, teve aulas de interpretação na Academia Americana de Artes Dramáticas. Ao mesmo tempo passou a desempenhar algumas funções no teatro e trabalhou como modelo de moda.

Quando começou a sua carreira como modelo em tempo parcial, foi quando pela primeira vez, teve contacto com o anti-semitismo. Mais tarde, quando Lauren foi para Hollywood, o diretor Howard Hawks teria feito comentários anti-semíticos, então Lauren ficou preocupada em revelar a sua identidade e nunca deixou que Hawks soubesse que era judia.
Howard Hawks e Lauren Bacall
Estreou-se como atriz na Broadway em 1942, na peça "Johnny Two By Four".

A mulher de Hawks, Slim Keith, reparou em Lauren numa capa da revista Harper's Bazaar, mostrou a foto ao marido, e este ligou para Nova Iorque com a intenção de a trazer para Hollywood para um teste.
Slim Keith e o marido, Howard Hawks
Hawks não gostou do seu verdadeiro nome Betty, então trocou-o para Lauren. Depois de realizar vários testes com Lauren colocou-a no filme "Uma Aventura na Martinica" de 1944.
Filme "Uma Aventura na Martinica" de 1944
Ficou conhecida como "The Look" por ficar nervosa diante das câmeras, Hawks sugeriu que ela inclinasse a cabeça e puxasse o cabelo para um dos lados do seu rosto, Lauren pressionou o seu queixo contra o peito e, então, dirigiu os olhos para cima de modo a poder olhar para a câmera.

Lauren conheceu então Humphrey Bogart nos estúdios de filmagem de "Uma Aventura na Martinica", que na altura era casado com Mayo Methot. Passaram a ter uma relação dentro do set de filmagens e em poucas semanas, passaram a ter uma relação fora dos estúdios.
Humphrey Bogart (esquerda) e a mulher, na altura, Mayo Methot (direita)
Depois do divórcio de Humphrey, casaram-se a 21 de maio de 1945, quando Lauren tinha 25 anos. O casamento e lua-de-mel aconteceram na Fazenda Malabar, no Ohio, nos EUA. O casamento durou até à morte de Humphrey, que morreu de cancro no esófago em 1957.
Casamento de Humphrey Bogart e Lauren Bacall
Lauren teve dois filhos com Humphrey, Stephen Humphrey Bogart, nascido a 6 de janeiro de 1949 e Leslie Howard Bogart, nascida a 23 de agosto de 1952.
Humphrey Bogart e Lauren Bacall com os filhos Stephen e Leslie
Este filme "Uma Aventura na Martinica" levou-a a um estrelato imediato. A sua participação foi mais tarde considerada uma das mais impactantes estreias na historia do cinema.

Com apenas 20 anos, Lauren fazia manchetes nos jornais do mundo inteiro.

Quando visitou o National Press Club em Washington, D.C., a 10 de fevereiro de 1945, o seu assessor de imprensa, Charlie Enfield, pediu-lhe para se sentar no piano que estava a ser tocado pelo vice-presidente dos EUA, Harry Truman, as fotos causaram um escândalo.
Lauren Bacall sentada no piano tocado pelo vice-presidente dos EUA, Harry Truman - 10 de fevereiro de 1945
Lauren participou com o marido depois do filme "Uma Aventura na Martinica", em "À Beira do Abismo" em 1946, "Dark Passage" de 1947 e em "Paixões em Fúria" de 1948.
Filme "À Beira do Abismo" de 1946
Filme "Dark Passage" de 1947
Filme "Paixões em Fúria" de 1948
Pouco depois da morte do marido em 1957, teve um relacionamento com o cantor e ator Frank Sinatra.
Frank Sinatra e Lauren Bacall
Mais tarde conheceu o ator Jason Robards, fizeram planos para se casarem em Viena, na Áustria, a 16 de junho de 1961. Mas os planos foram inúteis depois das autoridades austríacas se terem recusado a conceder ao casal uma licença de casamento. Também foi-lhes negado o casamento em Las Vegas, nos EUA.
Jason Robards
A 4 de julho de 1961, o casal foi a conduzir até Ensenada, no México, onde se casaram. O casal acabou por se divorciar em 1969, o divórcio teria ocorrido devido a problemas com o alcoolismo.
Casamento de Jason Robards e Lauren Bacall
Do seu segundo casamento nasceu Sam Robards, nascido a 16 de dezembro de 1961.
Lauren Bacall com Jason Robards e o filho Sam
A sua carreira no cinema diminuiu na década de 1960, foi vista em apenas alguns filmes. Passou a ter uma carreira no teatro bem sucedida em "Cactus Flower" de 1965, em "Applause" de 1970 e "Woman of the Year" de 1981
Cartaz "Woman of the Year" de 1981
Lauren escreveu duas autobiografias: "Lauren Bacall By Myself" em 1978 e "Now" em 1994.
Autobiografia "Lauren Bacall By Myself" de Lauren Bacall de 1978
Foi indicada para o Oscar de Melhor Atriz Secundária, em 1996, pela sua participação em "O Espelho Tem Duas Faces", recebeu o Globo de Ouro por este trabalho.
Lauren Bacall quando ganhou o Globo de Ouro em 1996, pelo filme "O Espelho Tem Duas Faces"
Foi selecionada pela Academia das Artes e Ciências Cinematográficas para receber um Prémio Honorário da Academia. O prémio foi dado a 14 de novembro de 2009.

Faleceu a 12 de agosto de 2014, no seu apartamento com vista para o Central Park, em Manhattan, nos EUA. Tinha 89 anos. Segundo o seu neto, Jamie Bogart, Lauren faleceu depois de sofrer um forte AVC.

Lauren foi cremada e as suas cinzas foram espalhadas na Martha's Vineyard.
Assinatura de Lauren Bacall

MZ

A(s) imagem(ns) podem ser encontradas em vários sites da Internet, o texto é baseado em várias pesquisas feitas por mim.