Muitos foram as mortes realizadas nos campos de concentração construídos pelos nazis. Muitos deles morreram nas câmaras de gás.
O mais famoso desses campos foi o de Auschwitz, inaugurado a 20 de maio de 1940, que para além de ser o centro administrativo dos outros campos, também servia para a utilização do trabalho forçado dos prisioneiros, e nele foram testadas as primeiras câmaras de gás.
Assim que chegavam ao campo, os judeus e os outros prisioneiros eram obrigados a deixar os seus pertences para trás, cortar os cabelos e a vestir um uniforme de riscas.
Ao chegarem ao campo, os guardas selecionavam os prisioneiros que pareciam mais fortes para trabalhar. Os que não eram considerados aptos para o trabalho, como crianças, mulheres, velhos e doentes, uma grande maioria, era enviado diretamente para uma das quatro câmaras de gás de Auschwitz.
O gás utilizado nas câmaras era o Zyklon B, que através de inalação gerava efeitos no organismo como convulsões, rigidez muscular e paralisia respiratória.
Até hoje são visíveis marcas de arranhões nas paredes das câmaras de gás.
Depois de morrerem asfixiados, os corpos eram amontoados em valas e queimados, o que deixava um cheiro a carne queimada por todo o campo.
O mais famoso desses campos foi o de Auschwitz, inaugurado a 20 de maio de 1940, que para além de ser o centro administrativo dos outros campos, também servia para a utilização do trabalho forçado dos prisioneiros, e nele foram testadas as primeiras câmaras de gás.
Assim que chegavam ao campo, os judeus e os outros prisioneiros eram obrigados a deixar os seus pertences para trás, cortar os cabelos e a vestir um uniforme de riscas.
Ao chegarem ao campo, os guardas selecionavam os prisioneiros que pareciam mais fortes para trabalhar. Os que não eram considerados aptos para o trabalho, como crianças, mulheres, velhos e doentes, uma grande maioria, era enviado diretamente para uma das quatro câmaras de gás de Auschwitz.
O gás utilizado nas câmaras era o Zyklon B, que através de inalação gerava efeitos no organismo como convulsões, rigidez muscular e paralisia respiratória.
Até hoje são visíveis marcas de arranhões nas paredes das câmaras de gás.
Depois de morrerem asfixiados, os corpos eram amontoados em valas e queimados, o que deixava um cheiro a carne queimada por todo o campo.
MZ
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