domingo, 4 de junho de 2017

A Mulher por detrás de John F. Kennedy


John F. Kennedy e a mulher, Jacqueline Kennedy

Jacqueline nasceu em Southampton, nos EUA, a 28 de julho de 1929.

Foi a mulher do 35.º Presidente dos Estados Unidos da América, John F. Kennedy, tornando-a na Primeira-Dama dos EUA de 1961 a 1963, ano em que o seu marido fora assassinado.

A relação de Jacqueline com Kennedy começou a 10 de maio de 1952, quando o conheceu numa festa em Washington. Voltariam a encontrar-se nove meses depois, numa outra festa, então Kennedy convidou Jacqueline para saírem no fim-de-semana e foram a um parque de diversões em Georgetown.

O casamento surgiu a 12 de setembro de 1953. Jacqueline tinha 24 anos, casaram-se numa cerimónia de conto-de-fadas para três mil convidados.

Jacqueline engravidou em 1955, mas acabou por ter um aborto acidental, em 1956 nasceria a primeira filha mas a bebé nasceu já morta, em 1957, nasce então a primeira filha Caroline, em 1960 nasce o segundo filho do casal, John, e em 1963 nasce o quarto filho, Patrick, porém este último não sobreviveu mais que 48 horas.

O casamento não foi perfeito devido aos vários casos amorosos de John e dos seus problemas de debilitação de saúde, os quais foram escondidos do público.

Jacqueline foi a Primeira-Dama perfeita para os mil dias de euforia e otimismo do governo de Kennedy. Ajudou a transformar o seu primeiro marido numa lenda e passou a ser idolatrada depois de ver o seu marido a ser assassinado. Os EUA nunca vai esquecer a imagem da viúva corajosa, mãe de dois filhos pequenos que comandou com um véu negro no funeral do seu marido.

O seu guarda-roupa, usado como "arma", inspirou uma geração.

Após a morte de John Kennedy, Jacqueline e os seus filhos continuaram na Casa Branca mais duas semanas, para prepararem a mudança. Depois de viverem em Georgetown, Washington, por algum tempo, Jacqueline decidiu comprar um apartamento em Nova Iorque, na esperança de ter mais privacidade.

A 20 de outubro de 1968, Jacqueline casou-se com Aristóteles Onassis, um magnata grego, na Grécia. Quatro meses depois o seu cunhado, Bob Kennedy foi assassinado em Los Angeles, o que fez com que Jacqueline acreditasse que ela e os filhos fossem "alvos" e que deviam deixar os EUA.

Durante um tempo este casamento abalou a reputação de Jacqueline, pois para muitos ela abandonou a imagem de eterna viúva presidencial. Entretanto, entenderam que este casamento como um símbolo da "mulher norte-americana moderna", que lutava pelos seus interesses financeiros e por proteger a sua família.

O casamento inicialmente foi bem-sucedido, mas o stress tornou-se evidente. O casal raramente estava junto. Onassis estava a planear divorciar-se de Jacqueline quando morreu a 15 de março de 1975.

Depois de enviuvar pela segunda vez, Jacqueline voltou a trabalhar e aceitou um trabalho numa editora.

Durante os seus últimos trinta anos de vida, Jacqueline manteve um silêncio absoluto sobre o seu passado. Não deu entrevistas, recusou ofertas para escrever as suas memórias e condenou os parentes que falaram em público sobre ela.

Jacqueline Kennedy Onassis morreu a 19 de maio de 1994, vitima de cancro linfático.


MZ

A(s) imagem(ns) podem ser encontradas em vários sites da Internet, o texto é baseado em várias pesquisas feitas por mim.

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