Participou no Projeto Manhattan, que foi um projeto de pesquisa e desenvolvimento que produziu as primeiras bombas atómicas durante a Segunda Guerra Mundial. Como parto do Projeto Manhattan, Louis realizou experiências com núcleos de urânio e plutónio para determinar o valor da sua massa crítica.
Após a Segunda Guerra Mundial continuou as suas pesquisas no Los Alamos National Laboratory.
A 21 de maio de 1946, acidentalmente deu início a uma reação de fissão, que lançou uma rajada forte de radiação. Duas metades de uma esfera de berilio que deveria envolver o plutónio escorregou e tocou o elemento radioativo. Os cientistas que estavam na sala observaram um brilho azul e sentiram uma onda de calor.
Louis Slotin sentiu um gosto amargo na boca e um ardor intenso na mão esquerda. Foi rapidamente levado para o hospital, mas morreu nove dias depois, a 30 de maio.
A quantidade de radiação à qual foi exposto foi o equivalente a estar a 1,5 km de distância de uma explosão atómica.
Mesmo tendo provocado o acidente, Louis Slotin é lembrado como herói pelo governo dos EUA por reagir com rapidez suficiente para evitar a morte dos seus colegas.
Fonte: https://www.terra.com.br/
MZ
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