terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Assassina Belle Gunness

Mais um post da série de post's de mulheres assassinas. No post de hoje temos Belle Gunness.

Belle Gunness
Fonte: Mental Floss
Belle Sorenson Gunness nasceu a 11 de novembro de 1859, em Selbu, na Noruega.

A sua origem assim como grande parte da sua vida, está rodeada de especulações e mentiras.

Diz-se que em 1877, Belle participava numa festa local quando foi atacada por um homem, que a pontapeou na barriga quando ela estava grávida. O homem sendo de uma família rica das redondezas, nunca foi preso pelas autoridades. Pessoas próximas de Belle afirmaram que após este incidente a sua personalidade mudou completamente.

Belle trabalhou durante três anos numa fazenda até conseguir dinheiro suficiente para uma passagem de navio para os EUA. Seguindo os passos da sua irmã, mudou-se para os EUA em 1881 e mudou o seu nome para um mais americanizado, ela nasceu Brynhild Paulsdatter Størset. Quando chegou começou a trabalhar como empregada doméstica.

Em 1884, Belle casou-se com Mads Ditlev Anton Sorenson em Chicago, local onde poucos anos depois o casal abriu uma pastelaria. 

O negócio da pastelaria não correu muito bem e em menos de um ano aconteceu um misterioso incêndio na loja e, segundo a versão de Belle, um lampião foi o causador do fogo. Nunca foi encontrado nenhum lampião no que sobrou da loja, mas o dinheiro do seguro foi pago.

Acredita-se que foi com esse dinheiro que o casal comprou uma casa em Austin, embora esta também tenha pegado fogo misteriosamente em 1889, sendo que receberam novamente uma nova quantia do seguro, que foi usada para comprar uma casa nova.

Belle ficou viúva a 30 de julho de 1900. O médico que viu o seu marido pensou que ele estava a sofrer de envenenamento por estricnina. No entanto o médico da família afirmou que estavam a tratar do marido de Belle de problemas de coração, tendo sido colocada na causa da morte a insuficiência cardíaca. Nenhuma autópsia foi feita, pois a morte não era suspeita.

Belle então recebeu o dinheiro do seguro do marido no mesmo dia em que ele foi enterrado, havendo familiares do seu marido a acusado de o envenenar.

Belle recebeu 8500 dólares, era muito dinheiro naquela época, com ele comprou uma fazenda em La Porte, Indiana e mudou-se para lá com as três filhas.

Embora alguns historiadores afirmem que a união não produziu descendentes, outros historiadores afirmam que ela tinha quatro filhos - Caroline, Axel, Myrtle e Lucy.

A 13 de junho de 1900 Belle e a sua família foram contadas no senso americano de Chicago. A pesquisa registou que Belle tinha quatro filhos, dos quais apenas dois viviam com ela. Myrtle de três anos e Lucy de um. Uma criança adotada também foi contada, Morgan Colcha, de 10 anos.

Caroline e Axel morreram ainda na infância com alegada colite aguda, que tinha sintomas como náuseas, febre, diarreia, dor abdominal, ou seja sintomas iguais ao envenenamento. Ambas as crianças tinham seguro de vida, e ambos os seguros foram pagos.

Belle então conheceu Peter Gunness, um norueguês que vivia em La Porte. Casaram-se a 1 de abril de 1902, e apenas uma semana depois do casamento, a filha mais nova de Peter morreu de causas incertas dentro da sua própria casa. Em dezembro de 1902, Peter morreu, segundo Belle ele estava a trabalhar quando caiu uma máquina de moer de uma estante sobre a sua cabeça, matando-o logo.

Belle recebeu 3 mil dólares do seguro de vida do seu segundo marido, embora algumas fontes sugiram que foi 4 mil dólares. Os moradores da vizinhança negaram-se acreditar que Peter tivesse morrido da forma como Belle dizia.

Um juiz local anunciou precipitadamente que Peter tinha sido assassinado, e convocou um grupo de investigadores forenses para analisar o caso. Nesta mesma altura, Jennie Olsen, filha de 14 anos de Peter, teria confessado a um colega de aula que a madrasta tinha matado o seu pai.

Jennie depois foi chamada para depor, mas negou a afirmação. Belle convenceu os investigadores de que não tinha feito nada de mal, na altura estava grávida e o júri aparentemente ficou comovido com a sua situação, e então todas as acusações foram retiradas.

Após as audiências, Belle contratou Roy Lamphere para trabalhar na fazenda e, em 1906 começaram uma relação amorosa. No final desse ano, Jennie não foi mais vista e Belle disse aos vizinhos que tinha mandado a menina para um colégio interno luterano em Los Angeles. Mas na verdade, Jennie foi assassinada e o seu corpo foi encontrado na propriedade de Belle tempos depois.
Ray Lamphere
Fonte: Wikipédia
Por essa altura, Belle faz um anúncio de jornal atrás de um marido rico que quisesse unir a sua fortuna à dela. Diversos homens de meia-idade responderam-lhe e alguns viajaram até mesmo à fazenda de Belle.

Um deles foi John Moo, vindo de Elbow Lake, no Estado de Minnesota. Ele trazia consigo pouco mais de mil dólares para pagar a hipoteca de Belle, mas quando ela o apresentou à comunidade como se fosse um primo, ele foi-se embora uma semana após a sua chegada.

O segundo que apareceu foi George Anderson, também um imigrante da Noruega. Anderson era um rico fazendeiro vindo de Tarkio, no Missouri. Ele, no entanto, não levou dinheiro consigo até à fazenda de Belle, e quando lá chegou percebeu que Belle não era como ela se tinha descrito. Na altura ela já tinha quarenta e poucos anos, estava gorda e de certa forma feia.

Ele também percebeu que ela não tinha modos, embora ela tenha feito de tudo para ele se sentir em casa - ele ficou com o quarto maior e jantou com Belle todas as noites. Durante um jantar, ela levantou a questão da hipoteca, e ele decidiu ajudá-la a pagar se os dois se casassem. Ele tinha a ideia de voltar a Tarkio e usar o seu dinheiro para começar uma nova vida com ela.

Nessa mesma noite, Anderson acordou com Belle parada sobre ele, com um jeito esquisito de olhar para ele. Belle segurava uma vela e a expressão no seu rosto era tão maquiavélica e sinistra que ele começou a gritar. Sem dizer nada Belle saiu a correr do quarto. Anderson agarrou nas suas coisas e sem pensar duas vezes e apanhou o primeiro comboio para Missouri.

Os pretendentes continuaram a chegar, no entanto, exceto Anderson, ninguém conseguiu sair da fazenda de Belle.

Nesta época, Belle começou a encomendar sacos e mais sacos. Muitas pessoas afirmaram que a tinha visto a carregar os sacos às costas, como se "estivessem cheios de marshmallows", sendo que muitos a viram a escavar dentro da sua propriedade.

Os pretendentes continuaram a chegar, todos a respondendo às suas cartas. Um desses foi Oie B. Budsburg, um viúvo idoso que vinha de Iola, no Wisconsin. A última vez que foi visto com vida foi no banco de La Porte a 6 de abril de 1907 onde hipotecou a sua fazenda em Wisconsin e retirou milhares de dólares da sua conta bancária. Os filhos de Oie, Oscar e Mathew Budsburg, não faziam idaia de que o pai tinha ido visitar Belle e quando descobriram mandaram uma carta para Belle, que lhes respondeu a 13 de janeiro de 1908, dizendo que nunca conheceu um homem chamado Budsburg.

Vários homens de meia idade apareceram e desapareceram nas suas visitas a Belle no ano de 1907. Até que em dezembro desse ano, Andrew Helgelien, um agricultor de Aberdeen, Dakota do Sul, escreveu-lhe e foi calorosamente recebido. Eles trocaram diversas cartas, até que ele foi ao seu primeiro encontro em janeiro de 1908. Ele tinha consigo um cheque de 2900 dólares, todas as suas poupanças, que ele levantou no banco da sua cidade.
Andrew Helgelien
Fonte: Find a Grave
Pouco tempo depois, Helgelien e Belle apareceram no banco e descontaram o cheque que ele trazia. Ele desapareceu tempo depois, e Belle apareceu no banco para fazer mais depósitos em seu nome.

Ray Lamphere continuava na vida de Belle, e ele estava profundamente apaixonado por ela, e fazia qualquer coisa que ela pedisse, por mais horrível que fosse. Ele começou a ter ciúmes dos pretendentes dela e foi autor de diversos incómodos para ela. Então Belle o despediu a 3 de fevereiro de 1908, e tempos depois disso ela se apresentou às autoridades de La Porte, declarando que o seu ex-empregado não estava nas suas faculdades mentais normais e era um perigo à comunidade.

De alguma forma Belle conseguiu que fizessem um exame de sanidade mental em Ray, mas ele foi libertado depois. Alguns dias depois ela voltou novamente à polícia e fez queixa de Ray por invasão da sua propriedade, e então ele foi preso.

Quando saiu da prisão ele voltou à fazenda de Belle, mas ela o expulsou. Então, desde aí, Ray começou a fazer insinuações pela região. Certa vez terá dito a William Slater, um fazendeiro, sobre Andrew Heigelien: "Helgelien não vai incomodar mais, pois nós demos um jeito nele.". Na altura acreditava-se que Helgelien tinha-se ido embora.

No entanto o irmão de Andrew, Asie Helgelien, ficou preocupado quando ele não voltou mais a casa e escreveu para Belle, perguntando pelo paradeiro do irmão. Belle respondeu-lhe dizendo que ele não estava em La Porte, e que provavelmente tinha ido visitar os familiares na Noruega. Asie escreveu de volta dizendo que não acreditava que o irmão tivesse feito isso, acreditando que o irmão ainda estava em La Porte, o último lugar em que tinha sido visto. Belle sugeriu-lhe que ele fosse até La Porte procurar o irmão e que ela o ajudaria.

Ray Lamphere ainda representava perigo para Belle, e agora com Asie a fazer perguntas logo as suspeitas cairiam sobre ela. Belle foi ver um advogado, M. E. Leliter, dizendo que estava a ser ameaçada por Ray e que temia pela sua vida e dos seus filhos, tendo Ray ameaçado colocar fogo na sua casa com ela dentro.

Belle queria fazer um testamento caso Ray cumprisse as suas ameaças. Leliter então escreveu o seu testamento. Ela deixou todas as suas posses para os filhos. Após terminar o testamento ela foi até ao banco da cidade e pagou a hipoteca da casa. Apesar de tudo, não quis denunciar as ameaças de Ray. Mais tarde foi concluído que ela fez isto para disfarçar o incêndio causado por ela própria.

Belle contratou Joe Maxou para substituir Ray na fazenda, em fevereiro de 1908. Joe acordou na madrugada do dia 28 de abril de 1908, após sentir um cheiro a queimado vindo do segundo andar da casa. Ele abriu a porta da sala, que estava em chamas. Maxou gritou por Belle e pelos seus filhos, mas ninguém respondeu. Então ele saltou da janela do segundo andar da casa e foi a correr até à cidade para pedir ajuda, mas não conseguiu fazer nada a tempo de salvar a casa que queimou completamente.

Quatro corpos foram encontrados, um dos corpos não pôde ser identificado imediatamente como sendo o de Belle, pois estava sem cabeça, cabeça que nunca foi encontrada. Os corpos dos filhos de Belle foram encontrados perto do cadáver sem cabeça.

O xerife da cidade já tinha ouvido falar das tal ameaças feitas por Ray Lamphere, e logo pediu a prisão do ex-funcionário de Belle. O advogado Leliter logo apareceu e contou ao xerife as ameaças que Belle lhe tinha dito sobre queimar a casa com ela e os filhos dentro.

Segundo se sabe, antes mesmo do xerife falar sobre o incêndio, Ray teria perguntado sobre se Belle e os filhos estavam bem. Quando lhe foi contado sobre o incêndio, Ray negou qualquer envolvimento no caso, alegando que estava noutro local na hora do incêndio. Mas John Solyem, um adolescente da região, afirmou que estava na propriedade de Belle e que viu Lamphere a correr da casa de Belle para a estrada - este adolescente não deu nenhum motivo para lá estar. Então Ray foi preso e acusado de assassinato.

O reconhecimento do corpo sem cabeça causou grandes problemas para a população de La Porte. Um vizinho da fazenda disse que os restos mortais encontrados no incêndio não eram de Belle, e o mesmo disseram outros vizinhos e uma amiga de Belle, Austin Cutler. Mais conhecidos de Belle vieram de Chicago e ao verem o corpo disseram que não era o corpo dela.

Os médicos mediram o corpo do incêndio, e a partir de registos das lojas de roupa da região descobriram que o corpo tinha medidas bem diferentes das registadas por Belle. Quando estas medidas foram postas lado a lado, os médicos concluíram que o corpo encontrado definitivamente não era de Belle Gunness. Além disso, o doutor J. Mayers examinou os órgãos internos da mulher e concluiu que ela tinha sido morta por envenenamento.

O dentista de Belle, Dr. Ira P. Norton, disse que se a arcada dentária de Belle fosse encontrada, ele poderia identiicar se o cadáver era mesmo dela. Louis Schultz, um mineiro da região, foi chamado para fazer uma busca mais detalhada nos escombros do incêndio.

A 19 de maio de 1908, dois dentes humanos foram encontrados, um de porcelana e outro de ouro. Dr. Norton identificou-os como sendo de Belle, e o xerife encerrou o caso concluindo que o corpo no incêndio era mesmo de Belle.

Então o irmão de Andrew, Asie Helgelien chegou a La Porte e disse ao xerife que acreditava que o irmã tinha sido vítima de algum crime nas mãos de Belle Gunness.

Então, Joe Maxon reportou que Gunness tinha ordenado que ele trouxesse terra para uma parte cercada da propriedade, onde os porcos eram alimentos. Haviam muitos buracos na propriedade de Belle e ela teria dito que era aí que enterrava o lico. Segundo conta, ela queria que ele nivelasse o terreno e tapasse os buracos.

Então o xerife, com estas informações de buracos na propriedade, levou um grupo de homens para a região e começaram a escavar. A 3 de maio de 1908, os escavadores encontraram o corpo de Jennie Olson (desaparecida em dezembro de 1906). Depois encontraram dois corpos pequenos de crianças não identificadas.

Após o corpo de Andrew Helgelien foi encontrado. A cada dia mais corpos eram encontrados. Houve corpos que não puderam ser identificados. Foram encontrados ao longo da propriedade cerca de 40 corpos de homens e crianças.

Ray Lamphere foi preso a 22 de maio de 1908 e acusado de incêndio criminoso e assassinato. Ele declarou-se culpado pelo incêndio, mas negou ter morto Belle e os seus filhos. A sua defesa dependia da confirmação que aquele era ou não o corpo de Belle.

Para isso, o advogado de Lamphere, Wirt Worden, trouxe evidências que contradiziam o Dr. Norton, que tinha identificado os dentes encontrados como sendo de Belle. Era impossível peças de porcelana e de ouro saírem intactas do incêndio. Foram feitos testes para simular o incêndio, e os dentes que ficaram foram desintegrados ou derretidos.

Joe Moxon e outro homem disseram depois que tinham visto o mineiro contratado colocar os dentes no local do incêndio. Lamphere foi declarado culpado pelo incêndio, mas não foi culpado pelos assassinatos. A 26 de novembro de 1908 foi condenado a 20 anos de prisão a serem cumpridos na prisão estadual de Michigan. Ele ficou doente na prisão e morreu de tuberculose a 30 de dezembro de 1909.

Durante as suas últimas horas de vida Lamphere foi interrogado por E. A. Schell, e confessou os crimes de Belle e jurou que ela ainda estava viva. Ele confessou que não tinha morto ninguém, mas tinha ajudado Belle a enterrar os corpos. Esta informação foi mostrada a 14 de janeiro de 1910.

Segundo Laphere quando uma vítima chegava, Belle fazia de tudo para que ela se sentisse tranquila e confortável e cozinhava pratos apetitosos para o jantar. Então ela drogava o café do convidado e, depois o matava com a ajuda de algum objeto pesado, como um picador de carne.

Às vezes ela só esperava que a vítima adormecesse e ia até ao seu quarto com uma vela e um pouco de clorofórmio. Como era robusta e forte, ela carregava o corpo até à cave, o esquartejava e dissecava, e depois enterrava na pocilga e nas bases da casa.

Ela tinha aprendido a dissecar com o seu segundo marido que era talhante, Peter Gunness. Para ganhar tempo, às vezes ela colocava veneno no café das vítimas. Quando estava cansada, ela apenas cortava as vítimas e misturava os pedaços com a comida dos porcos.

Lamphere também esclareceu a situação do corpo sem cabeça no incêndio. Segundo ele, o corpo encontrado pertencia a uma camareira que Belle tinha contratado em Chicago, poucos dias antes dela decidir fugir. Belle a drogou e após matá-la cortou-lhe a cabeça, amarrou a cabeça a pesos e atirou-a a um pântano. Belle dopou os filhos com clorofórmio, os sufocou até à morte e os colocou junto do corpo sem cabeça.

Belle teria vestido o corpo com as suas roupas velhas e largando as suas próteses dentárias perto dele. Lamphere ajudou-a a colocar fogo na casa, porém ela não voltou ao local indicado para os dois se encontrarem, e enquanto ele a esperava na estrada, Belle fugia pela mata. Algumas pessoas dizem que ele na verdade a levou para Stillwell, Indiana, onde ela apanhou um comboio.

Lamphere também disse que Belle era uma mulher rica, e que tinha morto 42 homens por conta própria, roubando o dinheiro das vítimas. Ela teria acumulado por volta de 250 mil dólares com os seus crimes, o que na época era uma quantia muito alta. Ela também tinha deixado uma pequena quantia no banco local, mas depois o gerente do banco de La Porte teria afirmado que ela tinha retirado grande parte da sua poupança antes do incêndio.

Por décadas, pessoas próximas a Belle, amigos e investigadores afirmaram terem-na visto por diversas partes dos EUA, em cidades como Chicago, São Francisco, Nova Iorque e Los Angeles.

Em 1931, foi reportado que Belle vivia no Mississippi, onde tinha uma fazenda e vivia calmamente como dona de casa. O xerife da cidade de La Porte, por mais de 20 anos, recebeu relatórios que afirmavam diversas localizações de Belle.

Os corpos no incêndio eram dos filhos de Belle, mas o corpo decapitado nunca foi identificado realmente, e a cabeça nunca foi encontrada. O seu destino é incerto e os moradores da região ora acreditavam que ela tinha fugido ora que Lamphere a tinha matado.

No mesmo ano de 1931, em que foi afirmado que Belle estava no Mississippi, uma mulher chamada "Esther Carlson" foi preso em Los Angeles após envenenar August Lindstrom por causa de dinheiro. Duas pessoas que conheceram Belle afirmaram que a tinha reconhecido pelas fotografias, embora a afirmação nunca tenha sido provada. A tal Esther Carlson morreu enquanto esperava pelo julgamento.

O corpo encontrado no incêndio decapitado foi enterrado ao lado do túmulo do primeiro marido de Belle, no Forest Home Cemetery em Forest Park, Illinois.

A 5 de novembro de 2007, o corpo decapitado foi exumado por um grupo de arqueólogos forenses da Universidade de Indianapolis, sendo que um dos pesquisadores afirmou que Belle Gunness não tinha morrido no incêndio. Exames de DNA serão/foram feitos para determinar se o corpo é de Belle ou se o corpo de Esther Carlson era realmente de Belle - é uma investigação ainda em curso ou concluída sem que os resultados tenham vindo a público.

MZ

A(s) imagem(ns) podem ser encontradas em vários sites da Internet, o texto é baseado em várias pesquisas feitas por mim.

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