Otto Frank ficou conhecido por ser pai de Anne Frank, depois da publicação do Diário da sua filha.
Otto escondeu-se com as filhas, a mulher e outro grupo de pessoas judias num Anexo Secreto, durante a Segunda Guerra Mundial.
Quando foram capturados, por uma denúncia anónima, Otto foi transportado para Auschwitz.
Foi o único sobrevivente que se tinha escondido naquele anexo. A 27 de janeiro de 1945, os soldados russos libertaram Auschwitz, sendo Otto um dos 7650 prisioneiros que estavam vivos.
Pesava menos de 52 kg. Otto lembra-se em particular dos uniformes brancos-neve que os soldados vestiam e mais tarde afirmou: "Eles eram bons homens. Não nos importámos que fossem comunistas. Não estávamos preocupados com as suas políticas, nós estávamos interessados em ser libertados."
Otto escondeu-se com as filhas, a mulher e outro grupo de pessoas judias num Anexo Secreto, durante a Segunda Guerra Mundial.
Quando foram capturados, por uma denúncia anónima, Otto foi transportado para Auschwitz.
Foi o único sobrevivente que se tinha escondido naquele anexo. A 27 de janeiro de 1945, os soldados russos libertaram Auschwitz, sendo Otto um dos 7650 prisioneiros que estavam vivos.
Pesava menos de 52 kg. Otto lembra-se em particular dos uniformes brancos-neve que os soldados vestiam e mais tarde afirmou: "Eles eram bons homens. Não nos importámos que fossem comunistas. Não estávamos preocupados com as suas políticas, nós estávamos interessados em ser libertados."
Depois da libertação, Otto volta a Amesterdão. Na viagem de volta, sobe da morte da sua mulher, Edith, descobre também que ambas as suas filhas, Margot e Anne também não sobreviveram.
Encontra-se com o casal que sempre os ajudou no anexo, Miep e Jan Gies. Miep entrega-lhe o diário de Anne.
Anne tinha o desejo de que o seu diário fosse publicado depois da guerra.
Encontra-se com o casal que sempre os ajudou no anexo, Miep e Jan Gies. Miep entrega-lhe o diário de Anne.
Anne tinha o desejo de que o seu diário fosse publicado depois da guerra.
Publicou o Diário da sua filha em 1947: "Diário de Anne Frank" e ainda fundou o museu Casa de Anne Frank.
MZ
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