sexta-feira, 30 de agosto de 2019

Concerto de Elton John

Elton John no Dodger Stadium, Los Angeles, EUA - 1975
Num final de semana de 1975, Elton John realizou dois espetáculos de vendas esgotados no Dodger Stadium de Los Angeles, o primeiro espetáculo musical ali depois dos Beatles, nove anos antes.

Estes dois concertos foram os maiores concertos já feitos por um único artista na altura.

Nos dias 25 e 26 de outubro, mais de 100 mil pessoas testemunharam este feito histórico.

Milhares de fãs de Elton, muitos deles jovens adolescentes com os pais a reboque, começaram a enfileirar nos portões do estádio ao amanhecer de sábado.

Os portões abriram às 10 horas da manhã, com Emmylou Harris a iniciar o espetáculo de abertura pouco depois das 13 horas, seguido por James Gang.

Por volta das 16h30, as largas cortinas brancas que estavam penduradas no palco abriram-se, revelando Elton sozinho ao piano tocando as notas de abertura de "Your Song".

Numa primeira parte foram tocadas:
- Your Song
- I Need You To Turn To
- Border Song
- Take Me to The Pilot
- Dan Dare (Pilot Of The Future)
- Country Comfort
- Levon
- Rocket Man
- Hercules
- Empty Sky

Numa segunda parte foram tocadas:
- Funeral For A Friend/Love Lies Bleeding
- Goodbye Yellow Brick Road
- Bennie And The Jets
- Harmony
- Dixie Lily
- Captain Fantastic And The Brown Dirt Cowboy
- Bitter Fingers
- Someone Saved My Life Tonight
- The Bitch Is Back
- Don't Let The Sun Go Down On Me
- (Gotta Get A) Meal Ticket
- Lucy In The Sky With Diamonds
- I Saw Her Standing There
- Island Girl
- Philadelphia Freedom
- We All Fall In Love Sometimes/Curtains




MZ

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quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Jeanne d'Arc

Jeanne d'Arc
  • Terá nascido em 1412, em Domrémy, na região de Lorena na França.
  • Tem o cognome de "Donzela de Orléans" - "La Pucelle d'Orléans".
  • É uma heroína francesa e Santa da Igreja Católica.
  • Jeanne era filha de agricultores, que também trabalhavam como artesãos, Jeanne era a mais nova de cinco filhos.
  • Segundo relatos, Jeanne ouvia vozes que lhe diziam para ter uma vida devota e piedosa. Mas aos 16 anos, as vozes passaram a dizer-lhe que devia entrar para o exército francês.
  • Jeanne então apresentou-se ao capitão da guarda real da França para solicitar escolta para encontrar-se com Carlos VII. O capitão negou, mas com o passar do tempo e com a perseverança de Jeanne, acabou por ceder.
  • Carlos VII recebeu-a, nesse momento Jeanne passou por interrogatórios de teólogos, pela verificação da sua virgindade e, então, conseguiu fazer parte de um exército de 5 mil homens que enfrentou e venceu os ingleses na guerra.
  • Desde que o Duque da Normandia, Guilherme, se apoderou da Inglaterra em 1066, os monarcas ingleses passaram a controlar extensas terras no território francês. Quando a França tentou recuperar os territórios perdidos para a Inglaterra, originou-se um dos mais longos e sangrentos conflitos da História: a Guerra dos 100 Anos, que durou 116 anos, provocando milhões de mortes e a destruição de quase toda a França.
  • Jeanne d'Arc depois da guerra continuou a estar nas batalhas, então na primavera de 1430 retomou a campanha militar e passou a tentar libertar a cidade de Compiègne, onde acabou por ser presa pelos inimigos.
  • Entre os dias 23 e 27 foi conduzida ao castelo de Beaulileu-lès-Fontaines. Jeanne foi entrevistada entre os dias 27 e 28 pelo Duque de Borgonha, Filipe III. Naquele momento ela era propriedade do Duque de Luxemburgo. Foi levada ao Castelo de Beaurevoir, onde ficou todo o verão, enquanto o Duque de Luxemburgo negociava a sua venda. Ao vendê-la aos ingleses, Jeanne foi transferida para Ruão.
  • Foi acusada de bruxaria, e foi condenada à morte na fogueira.
  • Foi executada no dia 30 de maio de 1431 em praça pública, na Praça do Velho Mercado às 9 horas em Ruão, depois as suas cinzas foram atiradas ao Rio Sena, para que não se tornassem objeto de veneração pública.
  • Antes da sua execução confessou-se a Jean Totmouille e Martin Ladvenu, que lhe administraram os sacramentos da Comunhão. Entrou vestida de branco, na praça cheia de gente.
  • A revisão do seu processo começou em 1456, quando foi considerada inocente pelo Papa Calisto III, e o processo que a condenou foi considerado inválido, e em 1909 a Igreja Católica autoriza a sua beatificação.
  • Jeanne d'Arc foi canonizada pelo Papa Bento XV, em 1920.


MZ

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segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Acidente Princesa Diana

Estado em que ficou o automóvel onde seguia a Princesa Diana no momento do acidente
O acidente ocorreu no túnel da Ponte de l'Alma, em Paris, na França, a 30 de agosto de 1997.

No automóvel seguia a Princesa Diana, o namorado Dodi Al-Fayed, motorista destes, Henri Paul e o guarda-costas de Dodi, Trevor Rees-Jones, que foi o único sobrevivente do acidente.
1. Princesa Diana; 2: Dodi Al-Fayed; 3: Henri Paul; 4: Trevor Rees-Jones
Após uma investigação judicial concluiu, em 1999, que o acidente foi causado pelo próprio motorista, o qual perdeu o controlo do veículo em alta velocidade enquanto estava alcoolizado e sob forte efeito de antidepressivos.

A velocidade do carro durante a colisão era de 95 a 110 Km/h


MZ

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domingo, 25 de agosto de 2019

Assassino de Mahatma Gandhi

Nathuram Godse
Nathuram Godse nasceu a 19 de maio de 1910. Foi um nacionalista indiano que a 30 de janeiro de 1948 assassinou a tirous Mahatma Gandhi, um líder popular indiano, em Nova Déli, capital da Índia.

O motivo do assassinato teria sido porque Nathuram responsabilizava Gandhi pelo enfraquecimento do novo governo indiano ao insistir no pagamento de certas dividas ao Paquistão.

Godse foi julgado, condenado e executado a 15 de novembro de 1949, contrariando o último pedido de Gandhi, que foi a não-punição do seu assassino.

Nathuram afirmou no seu julgamento: "Pensei ser o meu dever dar fim à vida do chamado pai da nação que desempenhara um papel determinante na realização da vivissecção do país".

MZ

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sábado, 24 de agosto de 2019

Napoleão Bonaparte

Imperador Napoleão Bonaparte
Nascido em Ajaccio, uma cidade localizada na ilha da Córsega, na França, a 15 de agosto de 1769.

Filho de Carlo Maria Bonaparte e de Maria Letícia Ramolino, uma família descendente da pequena nobreza italiana.

Tem a influência dominante na sua educação da sua mãe, que o criou com pulso firme.

Em janeiro de 1779, Napoleão estava matriculado numa escola religiosa em Autun, para aprender francês, e em maio entrou na academia militar em Brienne-le-Château.

Napoleão tinha sotaque corso e nunca aprendeu a soletrar corretamente. Foi provocado por outros estudantes por causa do seu sotaque e começou a se dedicar à prática da leitura. Napoleão era notavelmente dedicado a matemática e também muito familiarizado a história e a geografia.

Depois de completar os estudos em Brienne, em 1794, Napoleão entrou para a Escola Militar de Paris, estudou para se tornar oficial da artilharia, apesar de ter mais interesse para a formação naval. Foi forçado a terminar o curso de dois anos em apenas um ano após a morte do seu pai lhe ter reduzido a renda.

Formou-se em setembro de 1785 e tornou-se segundo tenente do regimento de artilharia de La Fère e serviu em Valence e Auxonne até à eclosão da Revolução Francesa em 1789.

Passou os primeiros anos da revolução em Córsega, atuando numa complexa luta entre realistas, revolucionários e nacionalistas corsos. Apoiou os jacobinos revolucionários, foi promovido a tenente-coronel e comandou um batalhão de voluntários.

Em julho de 1792 conseguiu convencer as autoridades de Paris a promovê.lo a capitão. Voltou para Córsega e entrou em conflito com o líder local Pasquale Paoli, que sabotou uma investida francesa na ilha italiana de La Maddalena, onde Napoleão era um dos líderes da expedição e por causa disso Napoleão e a sua família tiveram de fugir para a França continental em junho de 1793.

No dia 4 de outubro de 1795, Napoleão vence mais uma batalha, na revolta dos partidários da monarquia. Em consequência recebe nova patente, é nomeado comandante do exército francês.

Nesta altura conhece Josefina Beauharnis, viúva de um general guilhotinado na revolução. No dia 9 de março de 1796 casam-se. Dois dias depois, Napoleão parte para a guerra na Itália.
Josefina Beauharnis, primeira esposa do Imperador Napoleão Bonaparte

A insatisfação na França era grande, a burguesia ressentia-se da instabilidade social e política. Napoleão aproveita e num golpe de estado, no dia 18 de Brumário (data do novo calendário estabelecido pela revolução), ou dia 9 de novembro de 1799, assume o governo. É nomeado Primeiro Cônsul e depois Cônsul Vitalício. Por meio de um plebiscito é nomeado Imperador e coroado na catedral de Notre-Dame, com o título de Napoleão I.

Napoleão cercou-se de uma corte luxuosa, os generais e os altos funcionários receberam títulos de nobreza. Os seus irmãos transformaram-se em monarcas, Joseph torna-se Rei de Nápoles, Louis Rei da Holanda, Jerôme Rei da Westfália. A sua irmã Elisa, torna-se Grã-duquesa de Toscana.

Sem filhos para sucedê-lo, Napoleão separa-se de Josefina e em 1810 casa-se com Maria Luísa da Áustria, tiveram um filho, que morreu jovem aos 21 anos de idade.
Maria Luísa da Áustria, segunda esposa do Imperador Napoleão Bonaparte
A expansão territorial continuou, em pouco tempo conquista a Itália, os Países Baixos, a Polónia e vários principados da Alemanha. Contra a Napoleão estava a Inglaterra, que controlava os mares e ajudava as nações dominadas.

Em 1806, decreta o bloqueio continental contra a Inglaterra. Só o Czar Alexandre I não cumpriu esta ordem. Napoleão, então, invade a Rússia e encontra Moscovo incendiada. Sem a base de apoio, enfrenta um inverno rigoroso e a resistência do povo, acaba vencido em 1812 e retira-se.

Depois a França é invadida, Napoleão abdica e exila-se na ilha de Elba, na Toscana, Itália.

Em 1814 foge de Elba e entra em Paris, é aplaudido pelo povo e pelas tropas. Durante 100 dias reassume o poder. Mas é novamente derrotado, pelos ingleses desta vez, em 1815, na batalha de Waterloo.

A França é invadida, Napoleão é preso e mandado para a ilha de Santa Helena, no meio do Atlântico. Lá morreu, no dia 5 de maio de 1821, depois de seis anos de exilo. Os seus restos mortais encontram-se no Panteão dos Inválidos, em Paris.

De acordo com historiadores, o corpo de Napoleão passou por uma autópsia. Uma das versões é a de que o procedimento teria revelado que ele morrera de cancro no estômago. Mas ainda não se sabe ao certo a causa da sua morte.

Outro dado da autópsia é de que os "seus órgãos reprodutivos eram pequenos e aparentemente atrofiados. Dizem que ele ficara impotente algum tempo antes de morrer." teria dito o Dr. C. MacLaurin.

Um facto curioso é que, aparentemente, Napoleão teria sido enterrado sem o seu pénis, que depois da autópsia teria ido parar nas mãos de um padre e desaparecido.

Em 1971, 150 anos depois do incidente, um órgão, apresentado como o pénis de Napoleão, apareceu no Christie's Fine Arts Auctioneers, em Londres. Um visitante descreveu como "um pequeno cavalo-marinho" já que este media cerca de 2,5cm.

Decidiram leiloar o pénis de Napoleão, o lance inicial foi de 13 mil libras, sem êxito nas vendas, o produto saiu do mercado. Em 1977, John Lattimer, urologista e professor de Urologia da Universidade de Colúmbia, em Nova Iorque, adquiriu o membro por 3800 dólares e permaneceu com ele até à sua morte em 2007.

Em 2014 um chapéu de duas pontas, usado por Napoleão foi leiloado por 1,89 milhões de dólares. Dos 120 chapéus que o Imperador usou durante o seu governo, apenas 19 foram encontrados.


MZ

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sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Salvamento pela nudez



Atirador britânico encontrava-se nu para ter mais mobilidade e poder salvar homem que caiu na água após levar um tiro.

MZ

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quinta-feira, 22 de agosto de 2019

George Clooney com a família

George Clooney aos sete anos com a família, em 1968
George Clooney nasceu em Lexington, nos EUA, a 6 de maio de 1961.

É filho do apresentador de televisão norte-americano Nick Clooney e de Nina Clooney Rudolf.

George acompanhava o pai nos estúdios desde os cinco anos de idade. Para evitar a competição com o pai, George abandonou o seu trabalho de jornalista televisivo e começou a trabalhar como ator quando o seu primo, Miguel Ferrer, conseguiu-lhe um pequeno papel num filme.

MZ

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quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Cientista que provocou a sua morte

Louis Slotin
Louis Slotin foi um físico e químico canadiano nascido a 1 de dezembro de 1910.

Participou no Projeto Manhattan, que foi um projeto de pesquisa e desenvolvimento que produziu as primeiras bombas atómicas durante a Segunda Guerra Mundial. Como parto do Projeto Manhattan, Louis realizou experiências com núcleos de urânio e plutónio para determinar o valor da sua massa crítica.

Após a Segunda Guerra Mundial continuou as suas pesquisas no Los Alamos National Laboratory.

A 21 de maio de 1946, acidentalmente deu início a uma reação de fissão, que lançou uma rajada forte de radiação. Duas metades de uma esfera de berilio que deveria envolver o plutónio escorregou e tocou o elemento radioativo. Os cientistas que estavam na sala observaram um brilho azul e sentiram uma onda de calor.

Louis Slotin sentiu um gosto amargo na boca e um ardor intenso na mão esquerda. Foi rapidamente levado para o hospital, mas morreu nove dias depois, a 30 de maio.

A quantidade de radiação à qual foi exposto foi o equivalente a estar a 1,5 km de distância de uma explosão atómica.

Mesmo tendo provocado o acidente, Louis Slotin é lembrado como herói pelo governo dos EUA por reagir com rapidez suficiente para evitar a morte dos seus colegas.

Fonte: https://www.terra.com.br/

MZ

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terça-feira, 20 de agosto de 2019

Sofia da Baviera, a Mulher que mandou na Áustria

Sofia da Baviera, Arquiduquesa da Áustria
Sofia Frederica Doroteia Guilhermina nasceu em Munique, a 27 de janeiro de 1805.

A 4 de novembro de 1824, Sofia, Princesa da Baviera casou-se com o Arquiduque Francisco Carlos da Áustria, segundo filho do Imperador Francisco I.

Sofia teve cinco filhos e uma filha: Francisco José (1830-1916), Maximiliano (1832-1867), Carlos Luís (1833-1896), Maria Ana (1835-1840), filho natimorto (1840) e Luís Vítor (1842-1919).

Sofia tinha uma ambição muito grande, o seu maior desejo era o de colocar o seu filho mais velho no trono austríaco. Na época, Sofia era conhecida como "o único homem da corte".

Durante as Revoluções de 1848, Sofia convenceu o marido, um homem de mente fraca, a desistir dos seus direitos ao trono em favor do seu filho mais velho, Francisco José.

Em 1853, a Arquiduquesa Sofia convidou a sua irmã Luísa Guilhermina para visitá-la na companhia da filha Helena, então com 17 anos. Sofia tinha o objetivo de casar o seu filho com a prima. A irmã de Helena foi também, a que viria a ser a famosa Sisi, então com 15 anos.

Ao ver a irmã de Helena, Francisco apaixonou-se pela prima mais nova, com quem viria-se a casar em abril de 1854, tornando-a Imperatriz da Áustria.

A relação de Sofia com a sua nora não foi boa. Sisi ficou grávida dez meses depois do casamento. Sofia, que frequentemente se referia a Sisi como "jovem mulher tonta", não só deu à neta o seu nome sem consultar a mãe da menina, como levou a criança para seus cuidados, recusando-se permitir que Sisi amamentasse ou sequer cuidasse da menina.

Quando nasceu a segunda filha do casal, Sofia levou a menina um ano depois do nascimento, afastando a menina da mãe.

Sofia tinha um diária onde contava detalhadamente a maior parte da sua vida e que revelava muito da vida da corte austríaca.

Sofia retirou-se da vida pública após a execução do seu segundo filho, Maximiliano, da qual nunca se recompôs.

A Arquiduquesa Sofia morreu de tumor cerebral, a 28 de maio de 1872, em Viena da Áustria.

MZ

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segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Set do Filme The Ghostbusters

Set do Filme The Ghostbusters

Em português ficou conhecido como "Os Caça-Fantasmas", é um filme americano de 1984, do género fantasia, aventura, ficção cientifica e comédia.

Foi dirigido por Ivan Reitman e escrito por Harold Ramis e Dan Aykroyd.

Foi lançado a 8 de junho de 1984, nos EUA. Arrecadou cerca de 291 milhões de dólares, mais do que o segundo Indiana Jones, além de 50 milhões de dólares com a peça teatral, tornando-se o segundo filme que mais ganhou no ano de 1984, apenas a cinco milhões de dólares de diferença para o filme "Beverly Hills Cop".

Depois deste filme, ainda saiu outro o Ghostbusters II, em 1989, e duas séries animadas: "The Real Ghostbusters" e "Extreme Ghostbusters".

Em 2000, os leitores da revista Total Film elegeram "Ghostbusters" como o 44º melhor filme de comédia de todos os tempos.

O American Film Institute colocou-o no 28º lugar numa lista das 100 melhores comédias de todos os tempos.

Em 2005, o IGN elegeu o filme como a melhor comédia de todos os tempos. E no ano seguinte, o canal de televisão dos EUA, Bravo, elegeu o filme como o 76º entre os 100 Filmes mais Divertidos.

MZ

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terça-feira, 6 de agosto de 2019

Químico Carl Scheele

Carl Scheele
Carl Scheele foi um químico farmacêutico de origem sueca, nascido a 9 de dezembro de 1742.

Trabalhou como farmacêutico em Estocolmo, de 1770 a 1775, e posteriormente em Köping, onde adquiriu a farmácia, onde instalou o seu laboratório, da então viúva Sara Pohl, com quem se casou no seu leito de morte.

Os seus estudos levaram-no à descoberta do oxigénio e azoto, entre 1772-1773, cujo trabalho publico no seu livro "Chemische Abhandlung von der Luft und dem Feuer" (PT: "Tratado Químico sobre Ar e Fogo"), em 1777, perdendo parte da fama para Joseph Priestley, que descobriu independentemente, mas posteriormente o oxigénio em 1774.

Carl descobriu outros elementos químicos, como o cloro, em 1774, o bário, em 1774, o manganés, em 1774, o molibdénio, em 1778 e o tungsténio, em 1781, assim como diversos compostos químicos incluindo o ácido nítrico, o glicerol e o cianeto de hidrogénio. Além disso, descobriu um processo semelhante à pasteurização.

Como muitos outros químicos da sua época, Carl frequentemente trabalhava em condições difíceis e perigosas, que explicam a sua morte prematura que, curiosamente, foi devida à queda de um vidro contendo solução de ácido clanídrico, substância que ele mesmo descobriu e que ainda hoje é usada para casos de pena de morte nos EUA. Outras fontes afirmam que os sintomas referentes à sua morte sugerem envenenamento por mercúrio.

Apesar de hoje se ter consciência das descobertas de Carl Scheele para o desenvolvimento da química, muitas dessas descobertas, à época, não lhe foram creditadas. Isso ocorria porque Carl não publicava tudo o que fazia ou publicava em periódicos científicos pouco divulgados.

MZ

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domingo, 4 de agosto de 2019

Holocausto Homossexual

Prisioneiros de campos de concentração nazis com a etiqueta cor-de-rosa,que identificava as pessoas homossexuais

Os homossexuais era um dos grupos perseguidos pelo regime nazi.

Antes do Terceiro Reich, Berlim era considerada uma cidade liberal, com bares frequentados pela comunidade homossexual.

Magnus Hirschfeld, médico e sexólogo alemão, pioneiro na defesa dos direitos dos homossexuais. Começou um movimento, em Berlim, pelos direitos dos homossexuais no início do séc. XX. No entanto, estes movimentos foram duramente reprimidos pelo Partido Nazi.
Magnus Hirschfeld
A ideologia nazi dizia que a homossexualidade era incompatível com o Nacional Socialismo, já que não permitia a reprodução, necessária para perpetuar a raça superior.

Ernst Röhm, líder da Sturmabteilung (SA), a primeira milícia do Partido Nazi, um dos homens de confiança de Hitler que o ajudou a subir ao poder, era homossexual e foi assassinado em 1934, na Noite das Facas Longas. O mesmo se passava com outros líderes, como Edmund Heines.
Ernst Röhm (esquerda) e Edmund Heines (direita)
Durante o holocausto, a perseguição continuou, tendo muitos sido enviados para campos de concentração. As estimativas sobre o número de homossexuais mortos nos campos varia entre 5 e 15 mil pessoas.

O símbolo dos prisioneiros homossexuais era um pedaço retangular de pano com um número de identificação e um triângulo rosa invertido costurado.

De acordo com o autor Ken Setterington, o quotidiano dos homens homossexuais que viviam nos campos era brutal. Houve relatos de pessoas que foram submetidas a experiências médicas e violência, muitas vezes sexual, pelos guardas. Além disso, torturas, como castração, também era uma prática recorrente.

O sofrimento dos homossexuais não terminou depois do fim da guerra, uma vez que as leis anti-homossexuais dos nazis não foram suprimidas, tal como aconteceu com as leis anti-semíticas, por exemplo.

Alguns homossexuais foram obrigados a terminar a pena a que estava m condenados pelo Governo Militar Aliado do pós-guerra na Alemanha. Outros, ao regressar a casa e aos seus países de origem tiveram que manter o silêncio sobre o seu sofrimento, por medo de discriminação, pois as chamadas leis sobre a sodomia só acabariam por cair na Europa Ocidental nos anos 1960 e 70.

MZ

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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Cães feridos em combate



Combatentes tratam de um cão ferido durante a Segunda Guerra Mundial, em 1944.

Muitos animais foram usados para as mais variadas tarefas. Os cães podiam ser simplesmente mensageiros ou cães de resgate, mas infelizmente, alguns deles participaram nas frentes de combate e muitos deles deram a vida num conflito inteiramente humano.

O exército dos EUA tentou treinar cães de grande porte para se lançar à morte contra os soldados japoneses. O programa desenvolvido num das instalações de treino canino, e soldados norte-americanos de origem japonesa trabalharam no treino. O projeto, no entanto, foi um fracasso, embora tenha sido aperfeiçoado na guerra do Vietname.

A tarefa mais conhecida dos cães anti-ataque, foi desempenhada pelos cães da União Soviética, que não eram alimentados durante dias e eram treinados para procurar comida debaixo dos tanques. Os animais depois de dias sem comer atiravam-se contra os tanques alemães.

Quando conseguiam treiná-los, colocavam explosivos nos animais, e eram acionados debaixo dos tanques dos inimigos. Por esse motivo, tornou-se objetivo dos exércitos de ambos os lados de abater os cães.

Os cães também foram utilizados para transportar metralhadoras e macas. O exército russo utilizou os cães na Segunda Guerra Mundial, especialmente em terreno com neve. Além disso, fez uso desses cães em terreno irregular do campo de batalha, onde muitos cavalos partiam as patas.

Os cães foram usados como mensageiros, enviando mensagens de forma silenciosa pelo campo de batalha. Outros cães era utilizados para plantar explosivos ou instalar linhas telefónicas. Os cães eram capazes de entrar em túneis e buracos por onde os humanos não podiam passar. Para essa tarefa foram utilizadas também outras espécies de animais.

A maioria dos cães especializados no rastreamento eram utilizados para detetar minas. Muitos cães acabavam soterrados e tinham uma vida de serviço ineficiente e muito curta, por isso, foram substituídos por outros animais, como ratos.

Os cães na Segunda Guerra Mundial também foram utilizados para localizar armadilhas, desertores, depósitos de armas e, até mesmo, franco-atiradores. Esses cães eram capazes de localizar armadilhas a mais de um quilómetro num ângulo de 360º e eram muito mais eficazes que os exploradores humanos.

Eram ainda utilizados como guardas para a defesa dos acampamentos.

Alguns cães tornaram-se verdadeiros heróis na época. Um exemplo foi Chips, um cão rafeiro do exército norte-americano que recebeu várias condecorações reservadas a humanos. Na verdade, infelizmente, terminaram por retirá-las.

Chips participou em várias áreas como no Norte de África, Sicília, Alemanha ou França. Entre as suas maiores vitórias destaca-se o dia em que salvou todo um batalhão de soldados norte-americanos. Conseguiu esse feito ao se infiltrar na guarita de metralhadora italiana e neutralizá-la. Por fim, foi capaz de voltar a casa depois da guerra.

No entanto, muitos outros cães não tiveram tanta sorte. Os cães na Segunda Guerra Mundial foram utilizados em experiências com animais, tanto para a fabricação de novas drogas quanto para a fabricação de armas químicas. Infelizmente, devido à fome, em países como o Reino Unido foram sacrificados centenas de milhares de cães.

O sacrifício de cães na guerra foi gigante e, provavelmente foram mortos milhões por causa de conflitos bélicos. Décadas depois, esses cães são considerados heróis, e contam com centenas de monumentos e livros que lhes prestam homenagem.

MZ

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