sábado, 31 de dezembro de 2016

Feliz Ano Novo!




MZ

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quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Kim Il-Sung

Kim Il-Sung, Presidente Eterno da Coreia do Norte

Kim Il-Sung nasceu em Mangyõngdae (atual Pyongyang), a 15 de abril de 1912.

Foi o líder da Coreia do Norte desde a sua fundação em 1948 até à data da sua morte. Sendo sucedido pelo seu filho, Kim Jong-Il.

De descendência de uma família de camponeses, durante a guerra de independência da Coreia, a família de Kim mudou-se para a Manchúria na China.

Aos 15 anos foi preso como membro da Liga da Juventude Comunista do Sul da Manchúria. Foi libertado em 1930, passou, então, a integrar o Exército Revolucionário Coreano.

Tornou-se líder de um grupo guerrilheiro. Com a invasão da Manchúria pelos japoneses, cresceu o movimento de resistência na Coreia e na China. Mais de 200 mil chineses e japoneses envolveram-se na guerrilha.

Durante a Segunda Guerra Mundial, a Coreia foi invadida pelos japoneses e Kim Il-Sung foi obrigado a partir para exílio na União Soviética. Em 1945, a Conferência de Yalta permitiu que tropas soviéticas e americanas se instalassem na Coreia, dividindo o país em duas partes.

O governo provisório da Coreia do Norte ficou a cargo de Kim Il-Sung. Em 1948 a União Soviética estabeleceu a República Democrática Popular na Coreia do Norte.

Oficialmente líder do Partido dos Trabalhadores Coreano, Kim Il-Sung na realidade teve poder quase total do país, exercendo um papel idêntico a Mao Tsé-Tung, na China.

Entre 1950 e 1953 liderou os norte-coreanos na guerra contra a Coreia do Sul, protegida pelos Estados Unidos e pelas Nações Unidas.

Após o acordo de paz entre as duas Coreias, Kim Il-Sung intensificou um governo ditatorial baseado no culto à personalidade. Passou a ser tratado como "Grande Líder".

Kim Il-Sung desenvolveu também uma filosofia de massas, chamada "Juche", que significa auto-suficiência, verdadeira religião oficial.

Morreu a 8 de julho de 1994, em Pyongyang, capital da Coreia do Norte, aos 82 anos, vitima de paragem cardíaca.

Quatro anos depois da sua morte, o seu filho, Kim Jong-Il, atribuiu-lhe o título de "presidente eterno".


MZ

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domingo, 25 de dezembro de 2016

Feliz Natal




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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Oficiais da SS e Secretárias



Oficiais da SS e secretárias posam para a foto no campo de concentração de Auschwitz em 1942.

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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

Gertrude Ederle

Gertrude Ederle torna-se na primeira mulher a atravessar o Canal da Mancha

Gertrude nasceu a 23 de outubro de 1905 e era uma competidora de natação americana, campeã olímpica e ex-recordista mundial em cinco eventos.

Tornou-se a primeira mulher a atravessar o Canal da Mancha a nado, a 6 de agosto de 1926.

Foi apelidada pela imprensa, por vezes, de "Queen of the Waves" (Rainha das Ondas).

Gertrude teve problemas de audição desde a infância, devido ao sarampo e na década de 40 ficou completamente surda. Gertrude ensinou natação a crianças surdas também.

Nunca se casou e faleceu a 30 de novembro de 2003, com 98 anos de idade.

Encontra-se sepultada no Cemitério de Woodlawn em The Bronx, Nova Iorque.


MZ

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domingo, 18 de dezembro de 2016

Casamento de Elvis Presley

Casamento de Elvis Presley

Elvis Aaron Presley foi um famoso músico e ator norte-americano nascido em 1935.

Priscilla a que viria a ser a mulher de Elvis conheceu-o quando tinha 14 anos e ele 24 anos.

Conheceram-se na Alemanha quando Elvis servia no Exército.

Quando Elvis voltou à América foi questionado por um repórter se tinha deixado alguém em "especial", Elvis sorriu e disse que não, mas sem convencer.

Elvis tinha sérias dúvidas em relação a Priscilla, como ela tinha apenas 14 anos quando se conheceram, Elvis sonhava moldá-la na mulher dos seus sonhos.

Por volta de 1965, Elvis tinha motivos para acabar com o namoro, mas isso tornaria-se algo mau para a sua imagem, pois Priscilla já se encontrava a morar com ele e tornou-se impossível, em determinado momento, acabar o romance, muito por causa de sempre a constante ameaça da imprensa. Priscilla era uma menor, sendo despejada por um ídolo do Rock após ser enganada anos a fio por ele.

Casaram-se, finalmente, em 1967 em Las Vegas.

Segundo pessoas próximas a Elvis, Elvis não dispensava a companhia de outras mulheres. Por vezes, as suas traições eram expostas na imprensa do mundo inteiro, como foi o caso de Ann Margret.

O casamento desmoronou rapidamente. Depois do nascimento da única filha do casal, Lisa Marie, o casamento passou a ser apenas de fachada social.

Como Elvis construiu uma vida à parte do casamento, Priscilla fez o mesmo. Então o casamento foi mantido por causa da pouca idade da Lisa Marie, Priscilla não se queria divorciar, enquanto, Lisa fosse pequena.

Elvis não queria o divórcio, ele supostamente sabia das traições de Priscilla, mas resolveu não ligar, desde que esta não o incomodasse com a sua vida pessoa e as suas festas em Los Angeles.

O casamento terminou em fevereiro de 1972, causando um imenso impacto e progressivo transtorno pessoal a Elvis.

Em janeiro de 1973, Elvis pede o divórcio definitivo.

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sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Construção da Golden Gate Bridge

Construção da Golden Gate Bridge - São Francisco (EUA) - 1935

A Golden Gate Bridge é a ponte localizada no Estado da Califórnia (EUA) que liga a cidade de São Francisco a Sausalito, na região metropolitana de São Francisco, sobre o Estreito de Golden Gate.

O Estreito de Golden Gate é uma garganta numa cadeia de montanhas que foi cortada por um antigo rio que passava pelo que era um vale seco (há cerca de 10 mil anos atrás). A água do oceano voltou lentamente para a garganta do rio, formando a Baía de São Francisco.

No início do século XX, especialmente após o Terramoto de 1906, a cidade de São Francisco passou por um período de ascensão económica e imediatamente surgiu a necessidade de conectá-la com as regiões vizinhas com o objetivo de desenvolver a economia nas cidades ao redor da Baía de São Francisco.

Durante as primeiras décadas do século XX, a engenharia civil fez consideráveis progressos em projetos e construções de pontes de vãos extensos. Uma grande ponte sobre o Gate, uma visão impossível antes dessa época, tornou-se possivelmente desafiadora.

Apesar da oposição política, dos fundos escassos na Grande Depressão que começou em 1929 e dos imensos desafios físicos de se construir uma ponte.

As pessoas de seis condados do norte da Califórnia votaram por financiar a Ponte Golden Gate. Engenheiros e operários da construção com imaginação, coragem e determinação uniram-se para projetar e construir o que até então era considerada "a ponte que não poderia ser construída".

Um dos problemas desta ponte é que se tornou no local onde mais pessoas se suicidaram em todo o mundo. A queda dura aproximadamente quatro segundos e quem salta da ponte atinge a água  uma velocidade de 120km por hora, que é quase sempre fatal.

Em 2014, as autoridades de São Francisco decidiram instalar uma rede anti-suicídio. A decisão de instalar a rede foi tomada após muitos anos de debate, com os opositores do projeto a considerarem que a opção irá estragar um dos principais cartazes turísticos de São Francisco e quem quiser suicidar-se o fará escolhendo outro local 

Outro problema já verificado na ponte são os ventos, desde que foi terminada, a ponte já foi interditada seis vezes por causa dos ventos - 1932, 1951, 1982, 1996 e 2005 - os ventos de 1982 foram particularmente fortes o suficiente para fazer movimentos visíveis na ponte, ondulando para os lados.


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quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

90 mil soldados nazis presos na Batalha de Stalingrado

90 mil soldados nazis presos pelos russos na Batalha de Stalingrado - 2 de fevereiro de 1943

A Batalha de Stalingrado foi uma das mais importantes operações militares da Segunda Guerra mundial.

Deu-se na cidade de Stalingrado, na União Soviética (atual Volgogrado na Rússia) e arredores, entre julho de 1942 e fevereiro de 1943.

Nesta operação, as forças do Eixo, lideradas pela Alemanha, tentaram conquistar a cidade de Stalingrado, sem sucesso.

Durante a fase inicial da batalha, os alemães conseguiram obter resultados positivos após os bombardeamentos da Luftwaffe, a força aérea alemã, sobre a cidade de Stalingrado. O passo seguinte seria invadir a cidade pelas forças terrestres.

Porém, os alemães não contavam com a forte resistência soviética, que tinham as vantagens de conhecer bem o território e estarem bem preparados para o inverno rigoroso que chegava.

Em novembro de 1942, uma grande contra-ofensiva soviética cercou o 6.º Exército Alemão dentro da cidade de Stalingrado. Com a ordem de Hitler de não se entregarem, os alemães enfrentaram os soviéticos, mesmo estando em desvantagem.

Em fevereiro de 1943, em pleno inverno, os soldados alemães sucumbiram à fome, ao frio e à falta de equipamentos.

A batalha acabou quando o general Paulus rendeu o 6.º Exército Alemão a 2 de fevereiro de 1943.

A Batalha de Stalingrado foi a mais violenta e sangrenta de toda a Segunda Guerra Mundial. Estima-se que dois milhões de pessoas foram mortas, entre soldados e civis de ambos os lados.

Esta batalha é considerada um ponto importante na reviravolta do contexto da Segunda Guerra Mundial, pois foi a partir de aqui que os soviéticos passaram a "empurrar" os alemães e os seus aliados até Berlim, onde impuseram a derrota final à Alemanha, junto com os Aliados, em 1945.


MZ

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sábado, 10 de dezembro de 2016

Moulin Rouge

Moulin Rouge (Paria - 1923) - La Goulue e La Môme Fromage (Bailarinas de Cancan do Moulin Rouge)

Moulin Rouge é um cabaré, construído em 1889 por Josep Oller.

Está situado na zona de Pigalle no Boulevard Clichy, perto de Montmartre, em Paris na França.

É um símbolo emblemático da noite parisiense, e tem uma rica história ligada à boémia da cidade.

É um lugar de "visita obrigatória" a quem visita a cidade. Atualmente continua a oferecer uma grande variedade de espetáculos para todos aqueles que querem experimentar o ambiente boémio da cultura "Belle Époque" e que ainda está presente no interior da sala das espetáculos.

Nos primeiros anos do Moulin Rouge sucederam-se noites festivas onde bailarinas célebres se apresentavam. Foi nesta época que nasceu a célebre quadrilha que se conhece como French Cancan.

Bebidas eram servidas enquanto os clientes eram convidados a assistir aos espetáculos ou a dançar na pista.

Após um incêndio em 1915, o Moulin Rouge foi só reconstruido dez anos depois.

Nos anos 50, trabalhos de renovação foram feitos no Moulin Rouge e em 1951, Georges France - inspirador das obras - inaugurou o novo cabaré em presença do Presidente da República Francesa, Vicent Auriol. O objetivo era devolver ao local a sua alma de cabaré onde as pessoas se divertiam diante de espetáculos apresentados por artistas de talento.

Curiosidades:
  • O tamanho mínimo para um bailarino é de 1,85cm e de uma bailarina é de 1.75cm
  • Tem 900 assentos - 600 mil espectadores por ano
  • Existem dois espetáculos por noite
  • Há 455 empregados - incluindo cinco pitons
  • São consumidas 240 mil garrafas de champanhe por ano.

Na segunda imagem:
  • La Goulue (A Gulosa) - de nome Louise Weber (1866-1929) foi uma popular bailarina francesa de Cancan. Louise destacou-se entre as bailarinas ao se apresentar à audiência masculina revolvendo as saias e pondo à mostra as suas rendas íntimas, além de tirar os chapéus dos homens com os dedos do pé e ao chutar para longe.


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quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

O Beijo da Vida




O Beijo da Vida - um trabalhador faz respiração boca a boca ao colega depois deste ser eletrocutado, conseguindo salvar-lhe a vida - 1967


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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Audrey Hepburn com 13 anos

Audrey Hepburn com 13 anos - 1942

Audrey Kathleen Ruston nasceu em Ixelles a 4 de maio de 1929.

Os pais de Audrey divorciaram-se quando esta tinha 9 anos. Para manter-la longe das brigas familiares, a mãe enviou-a para um internato na Inglaterra, onde esta se apaixonou pela dança e aprendeu ballet.

No entanto, com o início da Segunda Guerra Mundial, em 1939, e com a declaração de Inglaterra de guerra à Alemanha, a mãe de Audrey decidiu levá.la para viver na Holanda, um país que na altura a sua mãe não imaginava que seria invadido pelos alemães.

Audrey queria continuar na Inglaterra, mas a mãe temendo que a cidade de Londres fosse bombardeada optou por levá-la, como também as viagens eram cada vez menos, a sua mãe (Ella Van Heemstra) tenha medo de ficar muito tempo sem ver a filha.

Porém, quando a Holanda é invadida pelos nazis, a vida da família torna-se complicada e sofre uma série de privações. Audrey teve muitas vezes que comer folhas de tulipa para sobreviver.

Envolvida com a Resistência, muitos dos seus familiares foram mortos à sua frente e ela participava em espetáculos clandestinos de ballet para angariar fundos e lavava mensagens secretas nas suas sapatilhas. Anos mais tarde Audrey recusou o papel de Anne Frank no cinema.

Com o fim da guerra, Audrey e a sua mãe mudaram-se para a Inglaterra, onde ingressou na prestigiada escola de ballet Marie Rambert. Mas a sua professora disse que ela era alta demais e não tinha talento suficiente para se tornar numa brilhante bailarina.

Desiludida, passou a trabalhar como corista e modelo fotográfica para garantir o sustento da família. Foi nesta altura que decidiu investir na representação. A sua estreia foi no documentário "Dutch in Seven Lessons", seguido por uma série de pequenos filmes.

Em 1952, viajou para a França para a gravação de "Montercarlo Baby".

Apaixonou-se por Mel Ferrer, a quem tinha sido apresentada numa festa em 1954 e casaram-se em setembro desse mesmo ano. O seu primeiro filho, Sean, nasceria em 1960. No entanto, Audrey tinha sofrido diversos abortos.

Após um ano e meio de licença de maternidade, voltou a Hollywood para estrelar Bonequinha de Luxo, num papel que a transformaria num ícone e pelo qual seria lembrada para sempre.

Em 1963, recebeu o papel principal do musical My Fair Lady, o da vendedora de flores Eliza Doolittle. No entanto, a sua voz não foi utilizada durante as canções, sendo dublada, o que deixaria a atriz extremamente aborrecida e fez com que abandonasse as gravações por um dia.

Audrey e Mel Ferrer divorciaram-se em dezembro de 1968. Audrey parou de atuar e casou-se novamente apenas seis semanas após o divórcio, com o psiquiatra italiano Andrea Dotti, que conheceu num iate.

Audrey deu à luz o seu segundo filho, Luca Dotti, em 1970. O casal morou durante um ano em Roma, para depois a atriz ir viver para a Suíça com os dois filhos.

Pediu o divórcio em 1980 e o processo se formalizou em 1982. Neste período, gravou "Muito Riso e Muita Alegria" e no fim das filmagens conheceu Robert Wolders. Tornaram-se grandes amigos e viveram juntos até à morte de Audrey.

Em 1987 deu início ao seu mais importante trabalho, o de Embaixatriz da UNICEF. Audrey, tendo sido vitima de guerra, sentiu-se em débito com a organização, pois foi o início desta organização que chegou com comida e mantimentos após o fim da Segunda Guerra Mundial e lhe salvou a vida.

Passou o ano de 1988 a viajar, viagens estas que foram facilitadas pelo seu domínio de línguas, falava fluentemente o francês, italiano, inglês, holandês e espanhol.

Em 1991, Audrey contou em entrevista sobre a altura da Segunda Guerra Mundial: "Eu lembro-me muito daquela altura. Várias vezes, na estação, vi comboios lotados de judeus partindo. Lembro-me de um menino pequeno com os pais, muito pálido, muito louro, esperando e depois entrando no comboio. Eu era uma criança observando outra criança."

Em 1993 foi diagnosticada com cancro de apêndice, que espalhou-se para o cólon.

Faleceu às 7 horas da noite de 20 de janeiro de 1993, aos 63 anos.

Encontra-se sepultada no Cemitério de Tolochenaz, Vaud na Suíça.

Curiosidades:
  • Audreu fumava três maços de cigarros por dia.
  • Pelo seu papel no filme "Roman Holiday" tornou-se a primeira atriz a ganhar um Óscar, um Globo de Ouro e um prémio BAFTA no mesmo ano para uma única apresentação.
  • Recusou o papel de Anne Frank porque trabalhar no filme significaria lembrar-se de momentos muito dolorosos vividos durante a Guerra: "Quando morava na Holanda, vi da minha janela como os nazis executavam Judeus ou como os soldados os mandavam para dentro dos comboios a caminho dos Campos de Concentração".
  • Sofria de Hidrofobia (medo de água), durante a filmagem de uma cena do filme "Two for the Road" em que era atirada para a piscina pelo ator Albert Finney, haviam vários mergulhadores fora da câmara preparados, se necessário, para intervir e aliviar a sua ansiedade.
  • O vestido usado por Audrey no filme "Bonequinha de Luxo" foi leiloado por 800 mil dólares, o dinheiro reverteu para a construção de 15 escolas para crianças pobres indianas.
  • Audrey fez uma promessa vitalícia, que nunca iria exceder os 46,5kg. Exceto nos períodos de gravidez, a atriz nunca ultrapassou o limite que tinha estipulado.
  • Em 1990, Audrey foi homenageada de forma invulgar, o seu nome foi atribuído a uma nova espécie de tulipa.
  • O último filme da atriz foi "Além da Eternidade", que marcou o fim da sua carreira e foi um fracasso de bilheteira de Steven Spielberg como diretor.


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domingo, 4 de dezembro de 2016

Alisamento de Cabelo


Alisamento de Cabelo em 1962

Nos anos 30, o alisamento era feito através de uma haste de metal levada à brasa ou ao fogão. Depois de quente, era aplicado no cabelo, mas na altura era moda umas ondulações no cabelo, e este método não as eliminava.

Na década de 40 aparece o pente quente, também este era aquecido no fogo e passado diretamente no cabelo.

A imagem é da década de 60, e apresenta o alisamento do cabelo feito com um ferro idêntico aos de passar a roupa.

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sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

1º de Dezembro - Restauração da Independência


Coroação de D. João IV, Rei de Portugal e dos Algarves
Ontem dia 1 de dezembro foi celebrado em Portugal a Restauração da Independência.

Antes de acontecer a imagem retratada na pintura acima, Portugal esteve sob influência dos reis de Espanha.

O Post de hoje será sobre essa celebração, as causas e consequências deste dia.

A morte do Rei D. Sebastião, em Alcácer-Quibir, sem deixar descendência e outros fatores de várias naturezas levaram à perda da Independência de Portugal.

Sem um sucessor direto de D. Sebastião, a Coroa Portuguesa passou para D. Filipe II de Espanha.

Este, na sua tomada de posse, nas cortes de Leiria, em 1580, prometeu zelar pelos interesses do país, respeitando as leis, usos e costumes nacionais.

Ao longo do seu reinado, estas promessas foram sendo esquecidas, os cidadãos nacionais foram perdendo privilégios e passaram a uma situação de inferioridade em relação a Espanha.

Esta situação leva à criação de um movimento conspirador para a recuperação da independência, onde estavam presentes elementos do Clero e da Nobreza.

Então a 1 de dezembro de 1640 - durante o reinado de D. Filipe III de Portugal (IV de Espanha), um grupo de 40 fidalgos introduz-se no Palácio da Ribeira, onde residia a Duquesa da Mântua, representante da Coroa Espanhola, matam o seu secretário Miguel de Vasconcelos e vêm à janela proclamar D. João, Duque de Bragança, Rei de Portugal.

Terminava, assim, 60 anos de domínio espanhol sobre Portugal. A revolução de Lisboa foi bem recebida por todo o país. Restava, agora, defender as fronteiras de Portugal de uma possível retaliação espanhola.

Proclamar a separação foi relativamente fácil, mais difícil foi conseguir que durasse. Os portugueses estavam longe de ser unidos. Se as classes inferiores conseguiram conservar a fé nacionalista e aderiram a D. João IV sem dúvidas, já a Nobreza, muitas vezes com laços familiares com Espanha, hesitou e só parte dela apoiou firmemente o Duque de Bragança, o mesmo aconteceu com o Clero.

O reinado de D. João IV (1640-1656) foi orientado por prioridades. Primeiro lugar a reorganização do aparelho militar, com reparação de fortalezas das linhas defensivas fronteiriças, fortalecimento das guarnições e obtenção de material e reforços no estrangeiro.

Paralelamente, uma intensa atividade diplomática junto das cortes da Europa, no sentido de obter apoio militar e financeiro, negociar tratados de paz ou de tréguas, e conseguir o reconhecimento da Restauração e a reconquista do Império Ultramarino.

Portugal não tinha um exército moderno, as suas forças eram escassas, os seus melhores generais lutavam pela Espanha algures na Europa. Do lado português, tudo isto explica o porquê da guerra se ter limitado em geral a operações fronteiriças de pouca envergadura.

A guerra, que se prolongou por 28 anos, teve os seus altos e baixos para os dois países até ser assinado o Tratado de Lisboa, a 13 de fevereiro de 1668, entre Afonso VI de Portugal e Carlos II de Espanha, em que este último reconhece a independência de Portugal.


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