Abandonou a escola e casou-se aos 16 anos com John Baniszewski, com quem teve quatro filhos.
Dez anos depois de se casarem, o casamento terminou e Gertrude caou-se com Edward Guthrie, o casal teve dois filhos e separaram-se em 1963.
Aos 34 anos, Gertrude casou-se novamente, desta vez com Dennis Lee Wright, de 23 anos, que supostamente a agredia. Deste casamento nasceu um filho.
Em julho de 1965, Lester e Betty Likens, dois artistas de circo, deixaram as suas duas filhas, Sylvia de 16 e Jenny de 15 anos, na casa de Gertrude por 20 dólares por semana enquanto eles viajavam pelo país. As raparigas conheciam as filhas de Gertrude e frequentavam a mesma escola. No entanto, quando o primeiro pagamento se atrasou, Gertrude bateu nas raparigas. Depois acusou-as de terem roubado doces, o que não era verdade e a partir daí os abusos contras as raparigas começaram, em especial contra Sylvia.
Sylvia e Jenny Likens |
Gertrude acusava Sylvia e a irmã de serem prostitutas, e dava sermões sobre esses assuntos às crianças usando sempre as irmãs como exemplos.
Sylvia foi tirada da escola, e os abusos aumentaram. Uma vez, após acusá-la novamente de ser uma prostituta, Gertrude chamou chamou meninos da vizinhança e obrigou Sylvia a colocar a boca de uma garrafa de Coca-Cola na vagina.
Após este acontecimento, Sylvia fez xixi na cama e como consequência foi trancada na cave da casa. Gertrude começou a banhar Sylvia com água quente, que segundo ela era para limpar os seus pecados.
Sylvia ficava nua na cave e era poucas vezes alimentada. Gertrude e o seu filho John, faziam Sylvia comer as suas próprias fezes.
Nesta altura, Jenny escreveu uma carta para a irmã mais velha, Diana, a contar o horror que ela e Sylvia passavam, pedindo que ela chamasse a polícia.
Diana não acreditou, pois achava que Jenny tinha feito alguma coisa na casa de Gertrude e estava a querer sair de lá.
Tempos depois, Diana foi visitar as irmãs, mas Gertrude negou-se a deixá-la entrar na casa. Diana ligou então para o serviço social. Quando a assistente social chegou, Gertrude ameaçou Jenny para que ela não dissesse nada, se não ia-lhe acontecer o que acontecia a Sylvia. Assustada, Jenny disse à assistente social que Sylvia tinha fugido da casa.
A 21 de outubro, Gerturde levou Sylvia para uma cama e esta fez xixi novamente e como consequência, Gertrude fez com que ela enfiasse a garrafa novamente na vagina, antes de começar a "cortar" a frase "I'm a prostitute and proud of it" (PT: "Sou uma prostituta e tenho orgulho nisso") na barriga de Sylvia.
No dia seguinte, obrigou Sylvia a escrever uma carta aos pais na qual afirmava que tinha fugido. Após isto começou a elaborar um plano para deixar Sylvia num local para que morresse. Sylvia ouviu o plano e tentou fugir mas foi apanhada por Gertrude e foi colocada novamente na cave.
A 24 de outubro, Sylvia sofreu uma tareia com um cabo de vassoura na sua cabeça. Na manhã do dia 26, Gertrude disse que ia dar um banho a Sylvia e pediu a Stephanie Baniszewski e Richard Hobbs que trouxessem Sylvia para o andar de cima. No entanto, os dois perceberam que Sylvia não respirava, e tentaram ressuscitá-la com respiração boca-a-boca, no entanto Sylvia já estava morta.
Stephanie entrou em pânico e pediu a Richard para chamar a polícia. Quando estes chegaram, Gertrude mostrou a cata que tinha obrigado Sylvia a escrever. Neste período, Jenny teria abordado um dos policias e pediu para que a tirassem de lá e que contaria tudo o que tinha acontecido.
O depoimento de Jenny, combinado com a descoberta do corpo de Sylvia, fez com que os policias prendessem Gertrude, Paula, Stephanie e John Baniszewski, Richard Hobbs e Coy Hubbard por assassinato.
Também foram levados outras crianças da vizinhança - Mike Monroe, Randy Lepper, Judy Duke e Anna Siscoe.
Gertrude, os seus filhos, Richard e Coy foram presos sem direito a fiança até ao julgamento.
O exame de autópsia revelou que Sylvia tinha diversas queimaduras, contusões musculares e inúmeras lesões físicas. Perto da morte, os seus lábios vaginais estavam quase separados um do outro. A sua cavidade vaginal estava inchada, mas os exames provaram que ela ainda era virgem, sendo que o seu hímen estava intacto. A causa oficial da morte foi hemorragia cerebral, além de lesões prolongadas na sua pele.
Gertrude foi acusada de assassinato em primeiro grau e sentenciada a prisão perpétua sem direito a condicional.
Gerturde esteve presa durante 18 anos, e nesses anos foi uma prisioneira modelo, trabalhou na oficina de costura, tornando-se uma mãe para as outras prisioneiras.
Quando foi anunciado que ela sairia em condicional da prisão, houve uma grande polémica na comunidade. Jenny e a sua família apareceram na televisão para protestar contra a sua libertação, grupos de proteção à pessoa também se manifestaram, sendo que no decorrer de dois meses um grupo coletou assinaturas de moradores de Indiana contra Gertrude.
Apesar de tudo, ela saiu em liberdade, e se declarou culpada sobre tudo o que tinha acontecido a Sylvia.
Saiu da prisão a 4 de dezembro de 1985 e viajou para Iowa, nos EUA, onde morreu de cancro do pulmão cinco anos depois, a 16 de junho de 1990, aos 60 anos de idade.
Sylvia ficava nua na cave e era poucas vezes alimentada. Gertrude e o seu filho John, faziam Sylvia comer as suas próprias fezes.
Nesta altura, Jenny escreveu uma carta para a irmã mais velha, Diana, a contar o horror que ela e Sylvia passavam, pedindo que ela chamasse a polícia.
Diana não acreditou, pois achava que Jenny tinha feito alguma coisa na casa de Gertrude e estava a querer sair de lá.
Tempos depois, Diana foi visitar as irmãs, mas Gertrude negou-se a deixá-la entrar na casa. Diana ligou então para o serviço social. Quando a assistente social chegou, Gertrude ameaçou Jenny para que ela não dissesse nada, se não ia-lhe acontecer o que acontecia a Sylvia. Assustada, Jenny disse à assistente social que Sylvia tinha fugido da casa.
A 21 de outubro, Gerturde levou Sylvia para uma cama e esta fez xixi novamente e como consequência, Gertrude fez com que ela enfiasse a garrafa novamente na vagina, antes de começar a "cortar" a frase "I'm a prostitute and proud of it" (PT: "Sou uma prostituta e tenho orgulho nisso") na barriga de Sylvia.
No dia seguinte, obrigou Sylvia a escrever uma carta aos pais na qual afirmava que tinha fugido. Após isto começou a elaborar um plano para deixar Sylvia num local para que morresse. Sylvia ouviu o plano e tentou fugir mas foi apanhada por Gertrude e foi colocada novamente na cave.
A 24 de outubro, Sylvia sofreu uma tareia com um cabo de vassoura na sua cabeça. Na manhã do dia 26, Gertrude disse que ia dar um banho a Sylvia e pediu a Stephanie Baniszewski e Richard Hobbs que trouxessem Sylvia para o andar de cima. No entanto, os dois perceberam que Sylvia não respirava, e tentaram ressuscitá-la com respiração boca-a-boca, no entanto Sylvia já estava morta.
Stephanie entrou em pânico e pediu a Richard para chamar a polícia. Quando estes chegaram, Gertrude mostrou a cata que tinha obrigado Sylvia a escrever. Neste período, Jenny teria abordado um dos policias e pediu para que a tirassem de lá e que contaria tudo o que tinha acontecido.
O depoimento de Jenny, combinado com a descoberta do corpo de Sylvia, fez com que os policias prendessem Gertrude, Paula, Stephanie e John Baniszewski, Richard Hobbs e Coy Hubbard por assassinato.
Também foram levados outras crianças da vizinhança - Mike Monroe, Randy Lepper, Judy Duke e Anna Siscoe.
Gertrude, os seus filhos, Richard e Coy foram presos sem direito a fiança até ao julgamento.
O exame de autópsia revelou que Sylvia tinha diversas queimaduras, contusões musculares e inúmeras lesões físicas. Perto da morte, os seus lábios vaginais estavam quase separados um do outro. A sua cavidade vaginal estava inchada, mas os exames provaram que ela ainda era virgem, sendo que o seu hímen estava intacto. A causa oficial da morte foi hemorragia cerebral, além de lesões prolongadas na sua pele.
Gertrude foi acusada de assassinato em primeiro grau e sentenciada a prisão perpétua sem direito a condicional.
Gerturde esteve presa durante 18 anos, e nesses anos foi uma prisioneira modelo, trabalhou na oficina de costura, tornando-se uma mãe para as outras prisioneiras.
Quando foi anunciado que ela sairia em condicional da prisão, houve uma grande polémica na comunidade. Jenny e a sua família apareceram na televisão para protestar contra a sua libertação, grupos de proteção à pessoa também se manifestaram, sendo que no decorrer de dois meses um grupo coletou assinaturas de moradores de Indiana contra Gertrude.
Apesar de tudo, ela saiu em liberdade, e se declarou culpada sobre tudo o que tinha acontecido a Sylvia.
Saiu da prisão a 4 de dezembro de 1985 e viajou para Iowa, nos EUA, onde morreu de cancro do pulmão cinco anos depois, a 16 de junho de 1990, aos 60 anos de idade.
MZ
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