Primeira-Dama Maria Joana Queiroga de Almeida Fonte: Wikipédia |
Nascimento: 9 de março de 1885, Redondo, Évora, Portugal
Pais: Joaquim José Perdigão Queiroga e Maria Cândida Morais Perdigão
Casamento: Conheceu António José de Almeida por volta de 1909. Casaram-se a 14 de dezembro de 1910, tendo como uma das testemunhas Manuel de Arriaga, futuro Presidente da República. O casal teve uma filha
Primeira Dama: 5 de maio de 1919 a 5 de maio de 1923
Morte: 26 de junho de 1965, Lisboa, Portugal
Curiosidades: Nunca se mudou, assim como o seu marido, para o Palácio Nacional de Belém, ficando na sua casa da Avenida António Augusto de Aguiar.
Pertenceu à Cruzada das Mulheres Portuguesas, fundada em março de 1916, sendo a Presidente da Comissão de Assistência às mulheres e mães dos mobilizados.
Em 1928, sob a Ditadura Militar que tinha posto fim à Primeira República, Maria Joana, juntamente com outras mulheres de antigos governantes republicanos, aderiu e empenhou-se corajosamente no primeiro grande movimento nacional de apoio às famílias dos presos, deportados e emigrados políticos, promovido pelo jornal O Rebate
Então com 42 anos, presidiu à Comissão de Honra
Por proposta do Ministro do Interior, foi agraciada com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo, a 5 de dezembro de 1923
Pais: Joaquim José Perdigão Queiroga e Maria Cândida Morais Perdigão
Casamento: Conheceu António José de Almeida por volta de 1909. Casaram-se a 14 de dezembro de 1910, tendo como uma das testemunhas Manuel de Arriaga, futuro Presidente da República. O casal teve uma filha
Primeira Dama: 5 de maio de 1919 a 5 de maio de 1923
Morte: 26 de junho de 1965, Lisboa, Portugal
Curiosidades: Nunca se mudou, assim como o seu marido, para o Palácio Nacional de Belém, ficando na sua casa da Avenida António Augusto de Aguiar.
Pertenceu à Cruzada das Mulheres Portuguesas, fundada em março de 1916, sendo a Presidente da Comissão de Assistência às mulheres e mães dos mobilizados.
Em 1928, sob a Ditadura Militar que tinha posto fim à Primeira República, Maria Joana, juntamente com outras mulheres de antigos governantes republicanos, aderiu e empenhou-se corajosamente no primeiro grande movimento nacional de apoio às famílias dos presos, deportados e emigrados políticos, promovido pelo jornal O Rebate
Então com 42 anos, presidiu à Comissão de Honra
Por proposta do Ministro do Interior, foi agraciada com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo, a 5 de dezembro de 1923
MZ
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