O Após Furacão Katrina

 

Após o furacão Katrina, estes cidadãos sem comida e sem abrigo pedem ajuda

A 29 de agosto de 2004 a cidade de Nova Orleães, nos EUA, era atingida pelo furacão Katrina.

Com ventos de mais de 200 km/h, chuvas fortes e uma grande tempestade provocaram grandes danos no estado de Louisiana, deixando 80% de Nova Orleães debaixo de água.

Quase 2 mil mortes e mais de 1 milhão de desalojados - provocou a maior crise de refugiados no país desde a Guerra Civil e, consequentemente, uma crise social e política, marcada por uma falta de preparação de autoridades e líderes políticos para uma tragédia destas dimensões.

Apesar dos avisos meteorológicos, muitas pessoas ficaram em casa, sem maneira para sair ou sem noção do que aí vinha.

Segundo palavras de Barack Obama, foi o "desastre natural mais dispendioso da história dos Estados Unidos", em todos os sentidos. 

O furacão paralisou muito da extração de petróleo e gás natural dos EUA, uma vez que boa parte do petróleo americano é extraído no Golfo do México.

Mais de 70 países comprometeram-se com doações em dinheiro e outras formas de assistência. Notavelmente, Cuba e a Venezuela, ambos hostis ao governo americano, foram os primeiros países a oferecer ajuda, prometendo mais de um milhão de dólares, vários hospitais móveis, estações de tratamento de água, alimentos enlatados, água mineral, óleo para aquecimento, 1100 médicos e 26,4 toneladas de medicamentos, no entanto este auxílio foi rejeitado pelas autoridades americanas.

Fonte: Expresso | Wikipédia

MZ

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