Vamos começar uma série nova, vamos conhecer os monumentos da Coreia do Norte.
Torre da Ideologia Juche (Juche Tower)
Torre da Ideologia Juche - Pyongyang, Coreia do Norte Fonte: Wikipédia |
Recebeu este nome após a ideologia Juche ser introduzida pelo primeiro líder e fundador do país, Kim Il-Sung.
A ideologia Juche é uma mistura de autarquia, autossuficiência, tradicionalismo coreano e marxismo-leninismo.
Juche é a ideologia oficial da Coreia do Norte, descrita pelo governo como "a contribuição original, brilhante e revolucionária de Kim Il-Sung para o pensamento nacional e internacional".
A Torre foi concluída em 1982, está localizada na margem oriental do rio Taedong, em frene à Praça Kim Il-Sung, que é o palco de muitos desfiles militares, espetáculos e cerimónias.
No topo da Torre está representada uma tocha a arder, a torre tem 170 meros de altura e 18 andares. A tocha no topo da torre está sempre acesa, é feita de metal, mede 20 metros e pesa 45 toneladas. O corpo da torre é coberto por 70 lajes de granito, uma para cada ano da vida de Kim Il-Sung e pesa 22 mil toneladas.
Ao pé da Torre estão umas estátuas de bronze que são um exemplo do realismo socialista, inspiradas no monumento soviético Operário e mulher Kolkosiana.
As estátuas medem 30 metros, representam um trabalhador, o intelectual e uma camponesa segurando respetivamente um martelo, um pincel e uma foice, símbolos do Partido dos Trabalhadores da Coreia.
Este monumento é o segundo maior monumento de pedra do mundo, ficando apenas atrás do Monumento de San Jacinto de 173 metros, no Texas, EUA.
A Torre foi construída para comemorar o 70º aniversário de Kim Il-Sung.
As visitas e eventos na Torre Juche e em outros monumentos simbólicos são parte da vida quotidiana na Coreia do Norte.
As visitas a tais monumentos também são atividades necessárias no currículo escolar, e as crianças são incentivadas a visitar com as famílias em intervalos regulares.
O Partido dos Trabalhadores da Coreia, no poder, explica que o Estado deve mostrar a história do país para o público e especialmente para a geração mais nova. O partido considera um dever trazer a compreensão da história, especialmente focada nos anos da ocupação japonesa e na guerra anti-imperialista, e segue esta política de lembrar o público através de monumentos, eventos e dias especiais.
A Torre é visitada pela maioria dos grupos de turismo de Pyongyang, que podem subir até uma plataforma no topo da torre por um pequeno elevador e ver Pyongyang. A plataforma fica em baixo da tocha vermelha. No meio da torre há uma sala onde os guias descansam e fazem chá entre os grupos de turistas.
De acordo com dados de 2009 da Agência Central de Notícias da Coreia, mais de dois milhões de pessoas visitaram o monumento desde a sua inauguração.
As visitas e eventos na Torre Juche e em outros monumentos simbólicos são parte da vida quotidiana na Coreia do Norte.
As visitas a tais monumentos também são atividades necessárias no currículo escolar, e as crianças são incentivadas a visitar com as famílias em intervalos regulares.
O Partido dos Trabalhadores da Coreia, no poder, explica que o Estado deve mostrar a história do país para o público e especialmente para a geração mais nova. O partido considera um dever trazer a compreensão da história, especialmente focada nos anos da ocupação japonesa e na guerra anti-imperialista, e segue esta política de lembrar o público através de monumentos, eventos e dias especiais.
A Torre é visitada pela maioria dos grupos de turismo de Pyongyang, que podem subir até uma plataforma no topo da torre por um pequeno elevador e ver Pyongyang. A plataforma fica em baixo da tocha vermelha. No meio da torre há uma sala onde os guias descansam e fazem chá entre os grupos de turistas.
De acordo com dados de 2009 da Agência Central de Notícias da Coreia, mais de dois milhões de pessoas visitaram o monumento desde a sua inauguração.
MZ
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