Shirley Ardell Mason, nascida em Dodge Center, nos EUA, a 25 de janeiro de 1923, foi uma paciente psiquiátrica que se tornou conhecida pelo seu transtorno de múltiplas personalidades, atualmente denominado Transtorno Dissociativo de Identidade (TDI). A mãe de Shirley teria sido diagnosticada com esquizofrenia.
Shirley, no início de 1950, foi uma professora substituta e estudante na Universidade de Columbia. Shirley já sofria de desmaios e colapsos emocionais há muito tempo e, finalmente, entrou para a psicoterapia com Cornelia B. Wilbur, uma psiquiatra freudiana.
Shirley corta praticamente todos os laços com o seu passado e passa a morar na West Virginia. Mais tarde, mudou-se para Lexington, onde viera para morar perto da Dra. Wilbur.
Shirley dava aulas de arte numa faculdade comunitária e abriu uma galeria de arte.
Shirley Mason é diagnosticada com cancro de mama em 1990, mas recusa o tratamento, no entanto este entra em remissão. No ano seguinte, a Dra. Wilbur é diagnosticada com doença de Parkinson e Shirley muda-se para casa de Wilbur para cuidar dela até à sua morte, em 1992.
Shirley morreu de cancro da mama a 26 de fevereiro de 1998.
Shirley, no início de 1950, foi uma professora substituta e estudante na Universidade de Columbia. Shirley já sofria de desmaios e colapsos emocionais há muito tempo e, finalmente, entrou para a psicoterapia com Cornelia B. Wilbur, uma psiquiatra freudiana.
Shirley corta praticamente todos os laços com o seu passado e passa a morar na West Virginia. Mais tarde, mudou-se para Lexington, onde viera para morar perto da Dra. Wilbur.
Shirley dava aulas de arte numa faculdade comunitária e abriu uma galeria de arte.
Shirley Mason é diagnosticada com cancro de mama em 1990, mas recusa o tratamento, no entanto este entra em remissão. No ano seguinte, a Dra. Wilbur é diagnosticada com doença de Parkinson e Shirley muda-se para casa de Wilbur para cuidar dela até à sua morte, em 1992.
Shirley morreu de cancro da mama a 26 de fevereiro de 1998.
Durante uma conversa, pessoas com TDI podem ouvir várias vozes na sua cabeça. Ao contrário da esquizofrenia, no entanto, esses indivíduos realmente acreditam que múltiplas personalidades, com passados e opiniões diferentes, convivem na sua consciência.
É comum que os pacientes de TDI demonstrem diferentes atitudes e, assim, esqueçam de coisas básicas da sua vida.
É comum que os pacientes de TDI demonstrem diferentes atitudes e, assim, esqueçam de coisas básicas da sua vida.
Este foi o diagnóstico feito a Shirley Mason, a mulher que, supostamente, convivia com 16 personalidades na sua cabeça.
Os especialistas indicam que a sua infância complexa possa ter levado ao Transtorno Dissociativo.
Após a morte de Shirley, a sua história foi contada no livro "Sybil: A Verdade História de uma Mulher Possuída por 16 Personalidades Separadas" de Flora Rheta Schreiber. Neste livro a autora discutia um dos diagnósticos feitos pela Dra. Wilbur.
Segundo a psiquiatra, Shirley que tinha sofrido abusos durante a infância, muitos deles causados pelo quadro esquizofrénido da mãe, a jovem teria desenvolvido o TDI, criando 16 personalidades diferentes.
Tudo isto foi supostamente confirmado por cerca de 100 pinturas encontradas na casa de Shirley. Criadas entre 1943 e 1965, as obras traziam traços, personalidades e assinaturas diferentes das de Shirley.
Shirley com alguma de suas pinturas Fonte: Aventuras na História |
Fonte: Wikipédia | Aventuras na História
MZ
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