Vamos iniciar uma nova "série" de post's, vamos falar de casos de desaparecidos ainda por resolver.
Amy Lynn Bradley tinha 23 anos quando estava num cruzeiro nas Caraíbas, Rhapsody of the Seas, abordo do navio Royal Caribbean International, em 1998.
A 21 de março de 1998, Amy, os seus pais, Ron e Iva, e o irmão Brad foram de férias para o cruzeiro, durante uma semana.
Após três dias de cruzeiro, Amy foi a uma discoteca do barco e bebeu umas bebidas com a banda que estava a atuar na discoteca. Segundo o vocalista, a jovem foi embora por volta da 1 hora da manhã.
O seu pai afirmou que viu a filha a dormir na varanda da cabine por volta das 5h15 e 5h30 da madrugada, entretanto, ao acordar às 6 horas ela já não estava lá.
Assim que foi comunicado o desaparecimento de Amy, o navio foi atracado para que se começasse as buscas. Amy foi procurada em todas as partes do navio e no mar, mas não haviam vestígios do seu paradeiro.
As buscas por Amy, realizadas pela Guarda Costeira das Antilhas Holandesas, duraram quatro dias e terminaram no dia 27 de março.
No entanto, a Royal Caribbean Cruise Lines decidiu continuar com as buscas. Assim, alugaram um barco para procurar por Amy, no entanto, não encontraram respostas e o terminaram as buscas no dia 29 do mesmo mês. Segundo os investigadores, não haviam evidências de que Amy se tinha suicidado ou caído no mar.
Amy Lynn Bradley Fonte: Amy Lynn Bradley |
A 21 de março de 1998, Amy, os seus pais, Ron e Iva, e o irmão Brad foram de férias para o cruzeiro, durante uma semana.
Amy Bradley com o irmão e os pais no cruzeiro Fonte: Cruise Law News |
O seu pai afirmou que viu a filha a dormir na varanda da cabine por volta das 5h15 e 5h30 da madrugada, entretanto, ao acordar às 6 horas ela já não estava lá.
Assim que foi comunicado o desaparecimento de Amy, o navio foi atracado para que se começasse as buscas. Amy foi procurada em todas as partes do navio e no mar, mas não haviam vestígios do seu paradeiro.
As buscas por Amy, realizadas pela Guarda Costeira das Antilhas Holandesas, duraram quatro dias e terminaram no dia 27 de março.
No entanto, a Royal Caribbean Cruise Lines decidiu continuar com as buscas. Assim, alugaram um barco para procurar por Amy, no entanto, não encontraram respostas e o terminaram as buscas no dia 29 do mesmo mês. Segundo os investigadores, não haviam evidências de que Amy se tinha suicidado ou caído no mar.
Entre 1998 e 1999, três pessoas afirmaram ter visto Amy. Na primeira vez, dois turistas canadianos relataram terem encontrado uma mulher que tinha tatuagens idênticas às de Amy, numa praia em Curaçau.
A segunda vez que tiram visto Amy foi num bordel, onde um membro da Marinha dos EUA conversou com uma pessoa que afirmava ser Amy Bradley. A mulher misteriosa teria afirmado que era mantida ali contra a sua vontade, e que não tinha permissão para sair.
Em 2005, Amy foi supostamente localizada mais uma vez, numa casa de banho de uma loja de departamentos nos Barbados. Segundo a testemunha Judy Maurer, encontrou-a acompanhada por três homens que começaram a ameaçá-la caso não seguisse o acordo.
Judy afirmou que após os homens irem embora, aproximou-se da mulher e disse que se chamava Amy. No entanto, os homens voltaram e a levaram. Judy chegou a ligar para as autoridades locais que fizeram um desenho das quatro pessoas através do seu relato.
A segunda vez que tiram visto Amy foi num bordel, onde um membro da Marinha dos EUA conversou com uma pessoa que afirmava ser Amy Bradley. A mulher misteriosa teria afirmado que era mantida ali contra a sua vontade, e que não tinha permissão para sair.
Em 2005, Amy foi supostamente localizada mais uma vez, numa casa de banho de uma loja de departamentos nos Barbados. Segundo a testemunha Judy Maurer, encontrou-a acompanhada por três homens que começaram a ameaçá-la caso não seguisse o acordo.
Judy afirmou que após os homens irem embora, aproximou-se da mulher e disse que se chamava Amy. No entanto, os homens voltaram e a levaram. Judy chegou a ligar para as autoridades locais que fizeram um desenho das quatro pessoas através do seu relato.
Existe uma recompensa com o valor de 250 mil dólares para qualquer informação sobre Amy, e 500 mil dólares para aqueles que informarem da sua localização de forma confiável. O FBI oferece 25 mil dólares para informações que levem ao seu resgate.
Fonte: US Consulate in Curacao |
O seu caso foi, ainda, apresentado no American's Most Wanted e pelo programa de televisão Disappeared. Foi também o assunto do episódio 59º do podcast Casefile. Também apareceu no podcast Crime Junkie.
MZ
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